DE REPENTE, UMA PANDEMIA

O ano era 2020. Quem estava preparado para enfrentar uma pandemia? Quem imaginava que, de repente, seríamos surpreendidos por tantos afetos tristes? Aulas presenciais suspensas, dúvidas e muitas inquietações nos cotidianos escolares. Aprendemos? O quê? A vida parou? Foram tantos ou isso ou aquilo!...

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Bibliographic Details
Main Authors: Andrea dos Santos Gabriel, Sandra Kretli da Silva
Format: Article
Language:Spanish
Published: Universidade Federal da Paraíba 2022-12-01
Series:Revista Espaço do Currículo
Subjects:
Online Access:https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/64595
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description O ano era 2020. Quem estava preparado para enfrentar uma pandemia? Quem imaginava que, de repente, seríamos surpreendidos por tantos afetos tristes? Aulas presenciais suspensas, dúvidas e muitas inquietações nos cotidianos escolares. Aprendemos? O quê? A vida parou? Foram tantos ou isso ou aquilo! Preferimos e...e...e... Por isso, o(a) convidamos para entrar em relação com uma pesquisa, que mergulha por entre micropolíticas ativas (ROLNIK, 2015) que potencializam currículos inventivos, engendrados com os signos da arte, em  uma escola de ensino fundamental no município da Serra-ES, evidenciando a potência coletiva de professores(as) na relação entre formas e forças que atravessam o cotidiano escolar, na intenção de produzir currículos que escapem aos padrões hegemônicos instituídos e afirmem a vida. Como metodologia, aposta na cartografia, trilhando pela ordem do devir. Acompanha os movimentos vividos por professores(as) por meio de agenciamentos em redes de conversações (CARVALHO, 2011) e problematiza os sentidos produzidos nos processos curriculares e suas implicações nos processos de ‘aprenderensinar’. Dialoga com Deleuze e Guattari (2011, 2018), na perspectiva da filosofia da diferença. Aposta em ‘práticasteorias’ (ALVES, 2019) tecidas nos cotidianos escolares e argumenta que, por entre formas e forças há processos de resistência e movimentos curriculares de afirmação da vida. Conclui que a composição de práticas curriculares, no agenciamento entre corpos coletivos, tece rupturas com a lógica da servidão e produz vida, alegria, diferença.
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spelling doaj.art-1c4bd75a918546998e133501c57d29ad2022-12-26T14:03:51ZspaUniversidade Federal da ParaíbaRevista Espaço do Currículo1983-15792022-12-0115310.22478/ufpb.1983-1579.2022v15n3.64595DE REPENTE, UMA PANDEMIAAndrea dos Santos Gabriel0Sandra Kretli da Silva1Universidade Federal do Espírito Santo, Brasil.Universidade Federal do Espírito Santo, Brasil. O ano era 2020. Quem estava preparado para enfrentar uma pandemia? Quem imaginava que, de repente, seríamos surpreendidos por tantos afetos tristes? Aulas presenciais suspensas, dúvidas e muitas inquietações nos cotidianos escolares. Aprendemos? O quê? A vida parou? Foram tantos ou isso ou aquilo! Preferimos e...e...e... Por isso, o(a) convidamos para entrar em relação com uma pesquisa, que mergulha por entre micropolíticas ativas (ROLNIK, 2015) que potencializam currículos inventivos, engendrados com os signos da arte, em  uma escola de ensino fundamental no município da Serra-ES, evidenciando a potência coletiva de professores(as) na relação entre formas e forças que atravessam o cotidiano escolar, na intenção de produzir currículos que escapem aos padrões hegemônicos instituídos e afirmem a vida. Como metodologia, aposta na cartografia, trilhando pela ordem do devir. Acompanha os movimentos vividos por professores(as) por meio de agenciamentos em redes de conversações (CARVALHO, 2011) e problematiza os sentidos produzidos nos processos curriculares e suas implicações nos processos de ‘aprenderensinar’. Dialoga com Deleuze e Guattari (2011, 2018), na perspectiva da filosofia da diferença. Aposta em ‘práticasteorias’ (ALVES, 2019) tecidas nos cotidianos escolares e argumenta que, por entre formas e forças há processos de resistência e movimentos curriculares de afirmação da vida. Conclui que a composição de práticas curriculares, no agenciamento entre corpos coletivos, tece rupturas com a lógica da servidão e produz vida, alegria, diferença. https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/64595Composições curriculares inventivasResistências coletivasMicropolíticas ativas
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