Carbohydrate metabolism and metabolic disorders in horses Metabolismo de carboidratos e disfunções metabólicas em equinos

Horses evolved consuming primarily fermentable forage carbohydrates, but forage diets have been traditionally supplemented with grain meals rich in starch and sugar in order to provide additional calories, protein and micronutrients. Starch and sugar are important for performance horses, but the con...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Rhonda M. Hoffman
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Zootecnia 2009-07-01
Series:Revista Brasileira de Zootecnia
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982009001300027
Description
Summary:Horses evolved consuming primarily fermentable forage carbohydrates, but forage diets have been traditionally supplemented with grain meals rich in starch and sugar in order to provide additional calories, protein and micronutrients. Starch and sugar are important for performance horses, but the consumption starch-rich meals may cause equine digestive and metabolic disorders. The critical capacity for preileal starch digestibility appears to be 0.35 to 0.4% but may be as little, depending on the source of starch. Small intestinal absorption of simple sugars is limited by the activity and expression of two classes of glucose carrier proteins, which are affected by chronic intake of hydrolyzable carbohydrate but may be sluggish to respond to abrupt changes in diet, further exacerbating the risk of overload. The most rapid fermentation occurs during starch overload or in the presence of fructans. Rapid fermentation perturbs the microbial and pH balance of the cecum and colon, favoring proliferation of Lactobacillus spp and acid production and increasing the risk of colic and laminitis. In addition to digestive disturbances, feeding grain concentrates rich in hydrolyzable carbohydrate may increase the risk of insulin resistance, which has been associated with obesity, laminitis and chronic founder, developmental orthopedic disease, and Cushing's disease in horses. This threshold concentration of starch intake may be a starting point for horse owners, feed manufacturers and veterinarians that may be claimed to be "low" enough to reduce risk in insulin resistant horses sensitive to grain-associated disorders.<br>Equinos desenvolvem-se consumindo primordialmente os carboidratos fermentáveis das forragens, porém as dietas a base de forragens vem sendo suplementadas com dietas a base de grãos, ricas em amido e açúcar, visando fornecer adicionais calorias, proteínas e micronutrientes. Amido e açucares são importantes para os equinos atletas, porém o consumo de dietas ricas em amido pode causar problemas digestivos e metabólicos aos equinos. A capacidade critica da digestão pré-ileal do amido varia entre 0,35 a 0,4%, podendo ser inferior, dependendo da fonte de amido. A absorção de açucares simples, no intestino delgado, depende da expressão de suas proteínas carreadoras de glicose, as quais são afetadas pela ingestão continua de carboidratos solúveis, porém podem ser mais vagarosas a responder a mudanças abruptas na dieta prevenindo o risco da sobrecarga. A fermentação mais rápida ocorre quando amido não digerido no intestino delgado adentra o intestino grosso e na presença de frutanas. A rápida fermentação perturba o equilíbrio da microbial e do pH de ceco e colon, favorecendo a proliferação de Lactobacillus spp e produção de ácido lático, aumentando o risco de cólicas e laminite. Adicionalmente aos distúrbios digestivos, dietas a base de grãos com alta concentração de carboidratos hidrolisáveis, pode aumentar o risco de resistência a insulina, a qual vem sendo associada com obesidade, laminite, distúrbios crônicos e desenvolvimento de problemas ortopédicos. O valor mínimo de ingestão de amido pode ser um ponto inicial na dieta de cavalos vencedores, processamento de alimentos e veterinários que podem estar recomendado a ser baixo o suficiente para reduzir o risco de resistência e insulina em equinos sensíveis a distúrbios associados a grãos.
ISSN:1516-3598
1806-9290