Avaliação e tratamento do olho seco na hanseníase

O Reconhecimento do grande número de pacientes com ressecamento de córnea e a inexistência de publicações neste ramo, motivou os autores a elaborar o presente trabalho. Foram examinados um total de 150 pacientes de Fevereiro a Maio/86, sendo 66% da forma Virchoviana, 16,6% forma Bordeline, 16,6% for...

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Bibliographic Details
Main Authors: Hanellore Vieth, Selma R. Axcar Sallotti, Sérgio Passerotti
Format: Article
Language:English
Published: Associação Brasileira de Enfermagem 1987-09-01
Series:Revista Brasileira de Enfermagem
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71671987000300007&lng=en&tlng=en
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spelling doaj.art-1ec28861712942039c0312d3fb18a5912022-12-21T22:48:19ZengAssociação Brasileira de EnfermagemRevista Brasileira de Enfermagem1984-04461987-09-01402-3118122S0034-71671987000300007Avaliação e tratamento do olho seco na hanseníaseHanellore Vieth0Selma R. Axcar Sallotti1Sérgio Passerotti2Universidade Livre de BerlimHospital Lauro de Souza LimaHospital Lauro de Souza LimaO Reconhecimento do grande número de pacientes com ressecamento de córnea e a inexistência de publicações neste ramo, motivou os autores a elaborar o presente trabalho. Foram examinados um total de 150 pacientes de Fevereiro a Maio/86, sendo 66% da forma Virchoviana, 16,6% forma Bordeline, 16,6% foram Tuberculoide. Em 62% dos pacientes examinados apresentam ressecamento de córnea, tendo como principais causas baixa produção da lágrima, triquíase, lagoftalmo I (inicial) e avançado ectrópio. O tratamento dos pacientes durante o período foi divido conforme a gravidade do problema em duas categorias: lubrificação da córnea com lubrificante artificial simples e lubrificação completa e em casos de triquíase usou-se no tratamento a retirada dos cílios. Pelos resultados obtidos (100% de melhora do ressecamento de córnea) observou-se o êxito do trabalho.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71671987000300007&lng=en&tlng=en
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