Teria a abordagem expressivista de normas de Gibbard cometido a falácia naturalista?
O presente artigo busca apresentar os traços principais da explicação expressivista de normas morais de Allan Gibbard, ressaltando as possíveis semelhanças e diferenças entre a posição dele e de outros expoentes da metaética, buscando avaliar se a concepção de moralidade desenvolvida por ele, com ba...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Federal de Santa Catarina
2011-05-01
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Series: | Ethic@: an International Journal for Moral Philosophy |
Subjects: | |
Online Access: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/ethic/article/view/23085 |
Summary: | O presente artigo busca apresentar os traços principais da explicação expressivista de normas morais de Allan Gibbard, ressaltando as possíveis semelhanças e diferenças entre a posição dele e de outros expoentes da metaética, buscando avaliar se a concepção de moralidade desenvolvida por ele, com base na biologia evolutiva, seria suscetível à crítica suscitada por George W. Moore no Principia Ethica, denominada “falácia naturalista”, e àquela apresentada por Cohen e Nagel, em seu livro An Introduction to Logic and Scientific Method, denominada “falácia genética”. |
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ISSN: | 1677-2954 |