A escolha do diretor
O modelo de governação das escolas portuguesas instituído em 2008 corta com uma tradição de eleição do gestor de topo através do voto universal dos professores e institui um órgão unipessoal – o diretor – escolhido pelo conselho geral, integrado por elementos dos diversos setores da comunidade, sob...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Católica Portuguesa
2013-01-01
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Series: | Revista Portuguesa de Investigação Educacional |
Subjects: | |
Online Access: | https://revistas.ucp.pt/index.php/investigacaoeducacional/article/view/3391 |
Summary: | O modelo de governação das escolas portuguesas instituído em 2008 corta com uma tradição de eleição do gestor de topo através do voto universal dos professores e institui um órgão unipessoal – o diretor – escolhido pelo conselho geral, integrado por elementos dos diversos setores da comunidade, sob o pretexto de, em cada escola, ter “um rosto” a quem possam ser assacadas responsabilidades e permitir a afirmação de “boas lideranças e lideranças eficazes”. Neste estudo pretende-se analisar se os mecanismos introduzidos na escolha do diretor pelo Decreto-Lei n.º 75/2008 induziram a mudanças significativas no processo de escolha do gestor de topo da escola, inferir o retrato-tipo do gestor escolar e averiguar se as lógicas subjacentes à sua seleção confirmaram ou infirmaram o perfil de gestor sugerido normativamente. |
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ISSN: | 1645-4006 2182-4614 |