Ser homem é...: adaptação da escala de concepções da masculinidade

Esta pesquisa buscou adaptar a Escala de Concepções da Masculinidade (ECM) para o contexto brasileiro. O Estudo 1 investigou a estrutura fatorial da ECM, contando com a participação de 260 universitários, 56,8% mulheres (Média de idade = 22,2; DP = 5,03). Os resultados sugeriram a existência de três...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Valeschka Martins Guerra, Arielle Sagrillo Scarpati, Camila Nogueira Bonfim Duarte, Cleidiane Vitória da Silva, Tammy Andrade Motta
Format: Article
Language:English
Published: Universidade de São Francisco 2014-04-01
Series:Psico-USF
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712014000100015&tlng=pt
Description
Summary:Esta pesquisa buscou adaptar a Escala de Concepções da Masculinidade (ECM) para o contexto brasileiro. O Estudo 1 investigou a estrutura fatorial da ECM, contando com a participação de 260 universitários, 56,8% mulheres (Média de idade = 22,2; DP = 5,03). Os resultados sugeriram a existência de três dos quatro fatores esperados, além de uma redução na quantidade de itens, não corroborando a estrutura original. O Estudo 2 buscou comprovar a estrutura de três fatores e verificar a relação da masculinidade com a desejabilidade social. Participaram 220 usuários de internet, 53,4% do sexo feminino (Média de idade = 27; DP = 8,35). Os resultados confirmaram a estrutura de três fatores proposta no Estudo 1 e apresentaram consistência interna aceitável. Foi observada uma correlação negativa da desejabilidade com o fator provocação social. Conclui-se que a ECM-16 possui características psicométricas satisfatórias e pode contribuir para uma melhor compreensão do fenômeno masculinidade.
ISSN:2175-3563