CICATRIZAÇÃO DE LESÕES CUTÂNEAS A PARTIR DA MENSURAÇÃO COMO PARÂMETRO DE EVOLUÇÃO

Introdução: Entre as formas de avaliação do processo cicatricial a mais usual é a mensuração da área lesional, que pode ser realizada a partir de técnicas manuais e software. Objetivo: Descrever a cicatrização de lesões cutâneas, a partir da mensuração como parâmetro de evolução. Método: Estudo obs...

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Bibliographic Details
Main Authors: Thainara Fernanda Alves dos Santos, Glegston Mateus Maciel Martins, Naiara Riquelme Ataide Silva, Denise de Sousa Tavares, Roxana Braga de Andrade Teles, Lusineide Carmo Andrade de Lacerda, Flávia Emília Cavalcante Valença Fernandes, Rachel Mola
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Enfermagem em Feridas e Estética 2023-12-01
Series:Revista Enfermagem Atual in Derme
Subjects:
Online Access:https://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2032
Description
Summary:Introdução: Entre as formas de avaliação do processo cicatricial a mais usual é a mensuração da área lesional, que pode ser realizada a partir de técnicas manuais e software. Objetivo: Descrever a cicatrização de lesões cutâneas, a partir da mensuração como parâmetro de evolução. Método: Estudo observacional descritivo, prospectivo, com abordagem quantitativa, desenvolvido em um ambulatório de feridas de referência entre novembro de 2021 a fevereiro de 2022. Realizada com pacientes portadores de lesão cutânea maiores de 18 anos e de ambos os sexos. Resultados: A amostra totalizou 23 pacientes, com média de idade de 58,8 anos. A maioria homens, com etnia autodeclarada parda, naturalidade Pernambucana e ocupação aposentada. Em relação às médias de redução percentual, os pacientes que tinham entre 20 e 39 anos, que não eram hipertensos, nem tabagistas, e que não faziam uso de anti-hipertensivo apresentaram melhor cicatrização. Assim como, os que apresentavam lesões traumáticas, com tempo de existência menor ou igual a um mês, localizada na mão, pouco exsudativas, com presença de tecido de granulação no leito, sem infecção, necrose, exposição óssea e hipergranulação. Na mesma perspectiva também evoluíram, as que na conduta terapêutica não foi utilizada cobertura antimicrobiana e que a frequência de troca dos curativos era realizada duas vezes por semana. Conclusão: A aplicação de instrumentos preditivos de cicatrização de forma sistematizada contribui positivamente para avaliação e manejo do processo cicatricial pela equipe de Enfermagem.
ISSN:2447-2034