Um modelo estatístico para definição de áreas geográficas prioritárias para o controle do tétano neonatal

Trata-se de um modelo estatístico para definir áreas geográficas potenciais de risco, visando ao controle do tétano neonatal. Utilizando-se a técnica estatística de componentes principais, selecionaram-se dois fatores: perfil de saúde na área rural e mortalidade proporcional por tétano neonatal resp...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Joyce Mendes de Andrade Schramm, Célia Landmann Szwarcwald
Format: Article
Language:English
Published: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz
Series:Cadernos de Saúde Pública
Subjects:
Online Access:http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1998000200018&lng=en&tlng=en
_version_ 1819290425925566464
author Joyce Mendes de Andrade Schramm
Célia Landmann Szwarcwald
author_facet Joyce Mendes de Andrade Schramm
Célia Landmann Szwarcwald
author_sort Joyce Mendes de Andrade Schramm
collection DOAJ
description Trata-se de um modelo estatístico para definir áreas geográficas potenciais de risco, visando ao controle do tétano neonatal. Utilizando-se a técnica estatística de componentes principais, selecionaram-se dois fatores: perfil de saúde na área rural e mortalidade proporcional por tétano neonatal respectivamente. O plot dos escores dos estados no plano cartesiano mostrou a formação de três aglomerados. No primeiro localizaram-se os estados da região Nordeste, bem como Pará e Amapá, na região Norte, as áreas geográficas potenciais de risco. No segundo concentraram-se os estados da região Sudeste, cuja notificação foi compatível com a situação apontada pelos indicadores considerados. O Estado do Espírito Santo aparece como área produtiva silenciosa e o Distrito Federal como a unidade com as melhores condições de saúde. Os estados da região Centro-Oeste e Roraima compõem o terceiro conglomerado caracterizado por uma situação de saúde intermediária entre o perfil urbano e rural e com elevada notificação do agravo. O modelo estatístico mostrou-se consistente com o perfil de saúde brasileiro, separando as regiões Norte e Nordeste das regiões Sudeste e Sul, e representando em situação intermediária a região Centro-Oeste.
first_indexed 2024-12-24T03:22:33Z
format Article
id doaj.art-21a848950cdd4505bf84e7f0973366f6
institution Directory Open Access Journal
issn 0102-311X
1678-4464
language English
last_indexed 2024-12-24T03:22:33Z
publisher Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz
record_format Article
series Cadernos de Saúde Pública
spelling doaj.art-21a848950cdd4505bf84e7f0973366f62022-12-21T17:17:26ZengEscola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo CruzCadernos de Saúde Pública0102-311X1678-4464142337343S0102-311X1998000200018Um modelo estatístico para definição de áreas geográficas prioritárias para o controle do tétano neonatalJoyce Mendes de Andrade Schramm0Célia Landmann Szwarcwald1Fundação Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzTrata-se de um modelo estatístico para definir áreas geográficas potenciais de risco, visando ao controle do tétano neonatal. Utilizando-se a técnica estatística de componentes principais, selecionaram-se dois fatores: perfil de saúde na área rural e mortalidade proporcional por tétano neonatal respectivamente. O plot dos escores dos estados no plano cartesiano mostrou a formação de três aglomerados. No primeiro localizaram-se os estados da região Nordeste, bem como Pará e Amapá, na região Norte, as áreas geográficas potenciais de risco. No segundo concentraram-se os estados da região Sudeste, cuja notificação foi compatível com a situação apontada pelos indicadores considerados. O Estado do Espírito Santo aparece como área produtiva silenciosa e o Distrito Federal como a unidade com as melhores condições de saúde. Os estados da região Centro-Oeste e Roraima compõem o terceiro conglomerado caracterizado por uma situação de saúde intermediária entre o perfil urbano e rural e com elevada notificação do agravo. O modelo estatístico mostrou-se consistente com o perfil de saúde brasileiro, separando as regiões Norte e Nordeste das regiões Sudeste e Sul, e representando em situação intermediária a região Centro-Oeste.http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1998000200018&lng=en&tlng=entetanusnewborn infantfactor analysisrisk zonesepidemiology
spellingShingle Joyce Mendes de Andrade Schramm
Célia Landmann Szwarcwald
Um modelo estatístico para definição de áreas geográficas prioritárias para o controle do tétano neonatal
Cadernos de Saúde Pública
tetanus
newborn infant
factor analysis
risk zones
epidemiology
title Um modelo estatístico para definição de áreas geográficas prioritárias para o controle do tétano neonatal
title_full Um modelo estatístico para definição de áreas geográficas prioritárias para o controle do tétano neonatal
title_fullStr Um modelo estatístico para definição de áreas geográficas prioritárias para o controle do tétano neonatal
title_full_unstemmed Um modelo estatístico para definição de áreas geográficas prioritárias para o controle do tétano neonatal
title_short Um modelo estatístico para definição de áreas geográficas prioritárias para o controle do tétano neonatal
title_sort um modelo estatistico para definicao de areas geograficas prioritarias para o controle do tetano neonatal
topic tetanus
newborn infant
factor analysis
risk zones
epidemiology
url http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1998000200018&lng=en&tlng=en
work_keys_str_mv AT joycemendesdeandradeschramm ummodeloestatisticoparadefinicaodeareasgeograficasprioritariasparaocontroledotetanoneonatal
AT celialandmannszwarcwald ummodeloestatisticoparadefinicaodeareasgeograficasprioritariasparaocontroledotetanoneonatal