Níveis de Estresse Apresentados por Pessoas com Deficiência Motora, Praticantes ou não de Paradesporto
O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência do paradesporto no estresse de pessoas com deficiência motora. Este estudo quantitativo transversal foi realizado com 39 para-atletas ( = 30,9 ± 11,7 anos) e 10 não atletas com deficiência motora ( = 31,6 ± 9,3 anos). O Estresse foi avaliado po...
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Format: | Article |
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Desafio Singular
2023-08-01
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author | Karollyni Bastos Andrade Dantas Thainá de Araujo Diniz Figueiredo Francisco Prado Reis Fábio Batista Miranda Estélio Henrique Martin Dantas |
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O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência do paradesporto no estresse de pessoas com deficiência motora. Este estudo quantitativo transversal foi realizado com 39 para-atletas ( = 30,9 ± 11,7 anos) e 10 não atletas com deficiência motora ( = 31,6 ± 9,3 anos). O Estresse foi avaliado por meio da aplicação do Questionário do ISLL de LIPP. O teste não paramétrico de Mann-Whitney foi aplicado para comparações intergrupos de variáveis contínuas. Para variáveis discretas e/ou nominais, foi utilizado o teste qui-quadrado de Pearson, ambos com nível de significância de p<0,05 para rejeitar a hipótese nula. Resultados: Os para-atletas apresentaram melhor qualidade de vida do que os não-atletas (∆%= 12,97%, p= 0,02), os primeiros alcançando um índice geral de 14,20, classificando-os como alto (acima de 14 pontos). Este resultado deve-se principalmente ao ISSL, onde categoriza a amostra estudada em cinco categorias: sem estresse; Alerta; Resistência, Quase Exaustão e Exaustão, que indica uma prevalência de (69%) do estado de Sem Estresse, com predomínio do grupo de paradesportistas ( % = 16,4%).
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spelling | doaj.art-229dedbe61344987b6be85663225a9182023-08-28T14:45:19ZengDesafio SingularMotricidade1646-107X2182-29722023-08-01193Níveis de Estresse Apresentados por Pessoas com Deficiência Motora, Praticantes ou não de ParadesportoKarollyni Bastos Andrade Dantas0Thainá de Araujo Diniz Figueiredo1Francisco Prado Reis2Fábio Batista Miranda3Estélio Henrique Martin Dantas4Universidade Tiradentes – UNIT, AracajuUniversidade Tiradentes – UNITUniversidade Tiradentes – UNITUniversidade Federal do Rio de Janeiro – UNIRIOUniveridade Federal do Estado do Rio de Janeiro O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência do paradesporto no estresse de pessoas com deficiência motora. Este estudo quantitativo transversal foi realizado com 39 para-atletas ( = 30,9 ± 11,7 anos) e 10 não atletas com deficiência motora ( = 31,6 ± 9,3 anos). O Estresse foi avaliado por meio da aplicação do Questionário do ISLL de LIPP. O teste não paramétrico de Mann-Whitney foi aplicado para comparações intergrupos de variáveis contínuas. Para variáveis discretas e/ou nominais, foi utilizado o teste qui-quadrado de Pearson, ambos com nível de significância de p<0,05 para rejeitar a hipótese nula. Resultados: Os para-atletas apresentaram melhor qualidade de vida do que os não-atletas (∆%= 12,97%, p= 0,02), os primeiros alcançando um índice geral de 14,20, classificando-os como alto (acima de 14 pontos). Este resultado deve-se principalmente ao ISSL, onde categoriza a amostra estudada em cinco categorias: sem estresse; Alerta; Resistência, Quase Exaustão e Exaustão, que indica uma prevalência de (69%) do estado de Sem Estresse, com predomínio do grupo de paradesportistas ( % = 16,4%). https://revistas.rcaap.pt/motricidade/article/view/30737ParatletasPessoas com deficiênciasEstresse Emocional (DeCS) |
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