Investigação da postura corporal de escolares em estudos brasileiros

RESUMOO objetivo deste estudo foi identificar e caracterizar o perfil das publicações brasileiras que investigaram a postura corporal de escolares, na idade de 6 a 18 anos. Os artigos analisados foram encontrados nas bases de dados eletrônicas SciELO, LILACS, PubMed e em periódicos nacionais de fisi...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Ana Fátima Viero Badaró, Lidiane de Fátima Ilha Nichele, Patrícia Turra
Format: Article
Language:English
Published: Universidade de São Paulo 2015-06-01
Series:Fisioterapia e Pesquisa
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-29502015000200197&tlng=pt
Description
Summary:RESUMOO objetivo deste estudo foi identificar e caracterizar o perfil das publicações brasileiras que investigaram a postura corporal de escolares, na idade de 6 a 18 anos. Os artigos analisados foram encontrados nas bases de dados eletrônicas SciELO, LILACS, PubMed e em periódicos nacionais de fisioterapia, por meio das seguintes palavras, suas combinações e correspondências na língua inglesa: postura, avaliação postural, escolar e criança. O período de busca foi de julho de 2012 a dezembro de 2013. Foram incluídos os estudos nacionais que avaliaram, no ambiente escolar, a postura de no mínimo dois segmentos corporais em crianças e adolescentes. Selecionaram-se 28 estudos dos 68 encontrados. A idade dos 10 anos foi a mais investigada (24). O total de escolares avaliados foi de 5.334. Houve predominância de avaliações objetivas (50,0%), das quais 12 foram realizadas com registros fotográficos. Para a análise das assimetrias, 8 utilizaram software. No Sudeste, houve 16 investigações. As principais alterações verificadas foram: hiperlordose lombar, hipercifose torácica, joelho valgo e protrusão e/ou desnível de ombros. Prevaleceram a hiperlordose e o joelho valgo, com escolares entre 7 e 8 anos. Concluiu-se que as publicações sobre investigações da postura dos escolares são recentes. A variabilidade de métodos utilizados e também a diversidade das faixas etárias estudadas limitou a caracterização das alterações.
ISSN:2316-9117