<b>A percepção dos auditores quanto à utilização dos red flags nas principais empresas de auditoria brasileiras</b> - doi: 10.4025/enfoque.v27i2.6172

O ambiente organizacional está cada vez mais suscetível a fraudes e a escândalos de ordem financeira. Uma das formas de promover maior transparência e a confiança nos demonstrativos contábeis é a utilização dos red flags. Assim, este estudo objetiva investigar a percepção de profissionais das princi...

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Bibliographic Details
Main Authors: Donizete Reina, Sabrina do Nascimento, Diane Rossi Maximiano Reina
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual de Maringá 2009-06-01
Series:Enfoque
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Online Access:https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Enfoque/article/view/6172
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spelling doaj.art-24ec1244dd2c4bc49a650a2f688ec7222022-12-22T03:36:48ZporUniversidade Estadual de MaringáEnfoque1984-882X2009-06-0127210.4025/enfoque.v27i2.6172<b>A percepção dos auditores quanto à utilização dos red flags nas principais empresas de auditoria brasileiras</b> - doi: 10.4025/enfoque.v27i2.6172Donizete Reina0Sabrina do NascimentoDiane Rossi Maximiano ReinaUniversidade Federal deSanta CatarinaO ambiente organizacional está cada vez mais suscetível a fraudes e a escândalos de ordem financeira. Uma das formas de promover maior transparência e a confiança nos demonstrativos contábeis é a utilização dos red flags. Assim, este estudo objetiva investigar a percepção de profissionais das principais empresas de auditoria associadas ao IBRACON, quanto à utilização dos red flags como identificadores do grau de risco de fraude nas demonstrações contábeis. Para a consecução do objetivo proposto, um estudo multicasos é realizado, a partir de uma perspectiva descritiva, com abordagem qualitativa-quantitativa do problema. Os dados foram obtidos por meio de questionários, onde se buscou identificar os graus de risco “máximo”, “alto”, “moderado” “baixo” e “nenhum risco”, utilizando 45 red flags definidos como sinais de alerta que auxiliam no mapeamento do ambiente fraudulento. Como resultado obteve-se: o grau de risco “moderado” representa um quinto dos sinais de alerta analisados, o grau de risco “baixo” menos de 1,0%, o grau de risco “nenhum risco” não foi identificado, o grau de risco “alto” destacou-se por representar 58,0% dos sinais de alerta analisados, seguido do grau de risco “máximo” representando 18,0%. Constatou-se também que mesmo com a implantação da Lei Sarbanes-Oxley, o risco de fraude ainda é preocupante na visão dos respondentes, despertando olhares em função de trazer alto custo para as empresas e mercado acionário. Nessa perspectiva, destaca-se a importância de mapear o ambiente fraudulento por meio dos red flags com vistas à gestão e ao combate dos riscos de fraude.https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Enfoque/article/view/6172Red FlagsRisco de Fraude nas Demonstrações ContábeisPercepção de Risco
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