Avaliação do estado nutricional e hábito alimentar de funcionários de uma instituição de ensino superior do oeste de Santa Catarina
Este estudo teve por objetivo avaliar o estado nutricional e o hábito alimentar dos funcionários de uma instituição de ensino superior do oeste de Santa Catarina. O estudo descritivo foi desenvolvido no segundo semestre de 2008, na cidade de Chapecó-SC, Brasil. A amostra foi composta por 15% da pop...
Main Authors: | , , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Centro Universitário São Camilo
2013-07-01
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Series: | O Mundo da Saúde |
Subjects: | |
Online Access: | https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/423 |
Summary: | Este estudo teve por objetivo avaliar o estado nutricional e o hábito alimentar dos funcionários de uma instituição de
ensino superior do oeste de Santa Catarina. O estudo descritivo foi desenvolvido no segundo semestre de 2008, na cidade
de Chapecó-SC, Brasil. A amostra foi composta por 15% da população a ser investigada, divididos entre docentes
e técnicos-administrativos. Um questionário, composto por 6 questões, foi aplicado abordando os hábitos alimentares;
além disso, foram coletados dados antropométricos (peso e altura) para cálculo do Índice de Massa Corporal e posterior
classificação do estado nutricional. A média de idade foi de 33,7 anos (± 10,6), apresentando uma prevalência de sobrepeso
e obesidade, entre docentes e técnicos-administrativos, de 39,3%. Dos entrevistados, 87,6% trabalham 40 horas
semanais, permanecendo dois ou mais turnos na instituição. Constatou-se também que os alimentos mais consumidos
foram lanches assados, refeições salgadas, café preto e refrigerante, consumidos por 40% ou mais dos pesquisados. Com
relação à qualidade da alimentação realizada no local de trabalho, apenas 10,8% dos entrevistados consideram sua alimentação
adequada. Concluiu-se que a maioria dos funcionários entrevistados está insatisfeita com a alimentação servida
nos espaços de comercialização do campus. Como sugestões para a melhoria foi apontado que a disponibilidade de uma
maior variedade de alimentos considerados saudáveis, a diversificação dos locais de comercialização e a potencialização
da feira agroecológica seriam boas alternativas, além da presença de nutricionista como fator decisivo na qualidade da
alimentação servida.
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ISSN: | 0104-7809 1980-3990 |