Summary: | Resumo Neste artigo, refletimos sobre a função da alteridade na construção do ativismo de um coletivo feminista estudantil inserido em uma instituição federal de educação. Trata-se de uma pesquisa participante, cujo corpus de análise é constituído por diário de campo, análise documental e roda de conversa. A pesquisa situa-se no campo da Psicologia Social, sustentando-se na Teoria das Representações Sociais e na Teoria das Minorias Ativas, em conversa com teóricas feministas. Observamos que as relações de alteridade formam um ponto nevrálgico na criação e atuação do coletivo feminista participante no ambiente escolar. Concluímos que a atuação das jovens enquanto uma minoria ativa cumpriu papel central para que o coletivo alcançasse seus objetivos e fortalecesse sua identificação com o feminismo.
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