Summary: | O autor assinala que os tumores da nasofaringe foram inicialmente relatados em 1845 e somente em 1911 Trotter os elucidou. Enfoca, também, a necessidade do conhecimento dessas neoplasias e os aspectos complexos de sua fisiopátologia, não totalmente elucidados. Assinala a elevada incidência dos tumores da nasofaringe nas raças orientais. Recapitula de forma resumida a anatomia da nasofaringe, bem como os principais grupos de sintomas desses tumores, breve referência foi também feita aos aspectos macro e microscópico da doença, enumerando os seus principais tipos histológicos. No tocante ao radiodiagnóstico, enfatiza o valor do método. Indica o grupo de radiografias obrigatórias para a pesquisa do tumor e que são as de perfil, Hirtz e tomografia. Faz referência ao diagnóstico diferencial com outras entidades nosológicas, entre elas, o angiofibroma juvenil. Assinala a importância do arqueamento anterior da parede posterior do seio maxilar, na radiografia de perfil, para o diagnóstico radiológico dessa neoplasia.
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