VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA
O momento do parto na vida de toda mulher, tem características mágicas, transição de fases de vida, em que o novo e o desconhecido lhes são apresentados. Mas como todo novo, vem recheado de medo, dúvidas e inseguranças, envolto por um turbilhão de emoções das mais distintas possíveis. A evolução dos...
| Main Authors: | , |
|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | Portuguese |
| Published: |
Edufatecie
2022-03-01
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| Series: | Contradição |
| Online Access: | https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/revcontrad/article/view/67 |
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| author | Roberta Simões dos Santos Tatiana Manna Bellasalma e Silva |
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| collection | DOAJ |
| description | O momento do parto na vida de toda mulher, tem características mágicas, transição de fases de vida, em que o novo e o desconhecido lhes são apresentados. Mas como todo novo, vem recheado de medo, dúvidas e inseguranças, envolto por um turbilhão de emoções das mais distintas possíveis. A evolução dos direitos das mulheres trouxe inúmeras garantias previstas em Lei, mas a realidade muitas vezes apresenta um quadro em que estas previsões não fazem parte, nem se quer são lembradas. A violência obstétrica é uma realidade que muitas mulheres já vivenciaram nas mais diversas tipicidades e tantas outras sofrem por medo de na hora do parto se deparar com este desconhecido que irá marca-las para o resto da vida. O presente estudo justifica-se ante a necessidade de esclarecer os direitos de todas as mulheres e a busca por fazer valê-los, nas maternidades públicas e privadas, assegurando a todas as gestantes, um momento de expectativa cheio de boas memórias. Procedimentos desrespeitosos e violentos, advindos de médicos e suas equipes, trazem à tona constantemente a histórica submissão feminina e o quanto estas se calam diante de uma realidade cruel. Através dos princípios da Bioética e da autonomia, apresentando a dignidade da pessoa humana como pressuposto para qualquer garantia de direito adquirido, fazendo-os presentes na realidade, possibilitando a todos uma visão mais ampla sobre toda a problematização que envolve a violência obstétrica. Empregou-se o método teórico bibliográfico, consistente na análise de obras e artigos científicos que versam sobre o tema.
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| first_indexed | 2024-04-12T11:30:46Z |
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| institution | Directory Open Access Journal |
| issn | 2675-7109 |
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| publishDate | 2022-03-01 |
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| series | Contradição |
| spelling | doaj.art-28794fa1de4e4626834a584a54d36a642022-12-22T03:35:01ZporEdufatecieContradição2675-71092022-03-013110.33872/revcontrad.v3n1.e032VIOLÊNCIA OBSTÉTRICARoberta Simões dos Santos0Tatiana Manna Bellasalma e Silva1Centro Universitário UniFatecieCentro Universitário UniFatecieO momento do parto na vida de toda mulher, tem características mágicas, transição de fases de vida, em que o novo e o desconhecido lhes são apresentados. Mas como todo novo, vem recheado de medo, dúvidas e inseguranças, envolto por um turbilhão de emoções das mais distintas possíveis. A evolução dos direitos das mulheres trouxe inúmeras garantias previstas em Lei, mas a realidade muitas vezes apresenta um quadro em que estas previsões não fazem parte, nem se quer são lembradas. A violência obstétrica é uma realidade que muitas mulheres já vivenciaram nas mais diversas tipicidades e tantas outras sofrem por medo de na hora do parto se deparar com este desconhecido que irá marca-las para o resto da vida. O presente estudo justifica-se ante a necessidade de esclarecer os direitos de todas as mulheres e a busca por fazer valê-los, nas maternidades públicas e privadas, assegurando a todas as gestantes, um momento de expectativa cheio de boas memórias. Procedimentos desrespeitosos e violentos, advindos de médicos e suas equipes, trazem à tona constantemente a histórica submissão feminina e o quanto estas se calam diante de uma realidade cruel. Através dos princípios da Bioética e da autonomia, apresentando a dignidade da pessoa humana como pressuposto para qualquer garantia de direito adquirido, fazendo-os presentes na realidade, possibilitando a todos uma visão mais ampla sobre toda a problematização que envolve a violência obstétrica. Empregou-se o método teórico bibliográfico, consistente na análise de obras e artigos científicos que versam sobre o tema. https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/revcontrad/article/view/67 |
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