O que faziam os amigos: Hannah Arendt e a filosofia
O texto apresenta uma tentativa de compreender, nos marcos do pensamento de Hannah Arendt, sua recusa em ser chamada de filósofa, relacionando tal circunstância às suas experiências na Alemanha durante o nazismo e à sua intenção de refletir sobre a política num contexto em que as respostas tradicio...
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Published: |
Universidade Federal do Ceará
2022-01-01
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O texto apresenta uma tentativa de compreender, nos marcos do pensamento de Hannah Arendt, sua recusa em ser chamada de filósofa, relacionando tal circunstância às suas experiências na Alemanha durante o nazismo e à sua intenção de refletir sobre a política num contexto em que as respostas tradicionais não são capazes de fornecer orientação. Partindo da relação identificada por Arendt entre a ausência de pensamento e o mal, investiga se a faculdade de julgar, liberada pelo pensamento, pode ser afetada não apenas pela irreflexão, mas pela radicalização das próprias condições do pensar.
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spelling | doaj.art-287ad7adb51d4c32bc930f3fb519630c2024-03-24T10:12:38ZporUniversidade Federal do CearáArgumentos1984-42471984-42552022-01-012710.36517/Argumentos.27.12O que faziam os amigos: Hannah Arendt e a filosofiaChristina Ribas0https://orcid.org/0000-0002-9973-6127Universidade Estadual de Ponta Grossa O texto apresenta uma tentativa de compreender, nos marcos do pensamento de Hannah Arendt, sua recusa em ser chamada de filósofa, relacionando tal circunstância às suas experiências na Alemanha durante o nazismo e à sua intenção de refletir sobre a política num contexto em que as respostas tradicionais não são capazes de fornecer orientação. Partindo da relação identificada por Arendt entre a ausência de pensamento e o mal, investiga se a faculdade de julgar, liberada pelo pensamento, pode ser afetada não apenas pela irreflexão, mas pela radicalização das próprias condições do pensar. http://periodicos.ufc.br/argumentos/article/view/71022Hannah Arendt. Filosofia. Pensamento. Julgamento. Perdão. |
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