Estudo de sistemas polimórficos em bovinos de raça Nelore (Bos taurus indicus L.) associados à produção de carne. II. Transferrinas: peso e ganho de peso de animais submetidos a teste de performance e circunferência escrotal

Uma amostra de bovinos machos da raça Nelore, submetida a teste de performance, pertencente à Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho, SP, foi analisada com o objetivo de estudar as freqüências observadas para os tipos de transferrinas, verificando-se o estado de equilíbrio de Castl...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Luciano Ricardo Marcondes da Silva, Marcos Vinícius Gualberto Barbosa da Silva, Leopoldo Andrade de Figueiredo, Alexander George Razook, Joslaine Noelly dos Santos Gonçalves, Wanderley Lima Guidi, Laércio José Pacola
Format: Article
Language:English
Published: Instituto de Zootecnia 2013-12-01
Series:Boletim de Indústria Animal
Subjects:
Online Access:http://35.199.65.98/ojs/index.php/bia/article/view/973
Description
Summary:Uma amostra de bovinos machos da raça Nelore, submetida a teste de performance, pertencente à Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho, SP, foi analisada com o objetivo de estudar as freqüências observadas para os tipos de transferrinas, verificando-se o estado de equilíbrio de Castle-Hardy-Weinberg, e procurando-se associar esses tipos polimórficos com o peso ao nascer (PN), peso aos 210 dias (P210), peso ao início da prova (PIP), peso ao final da prova (PFP), peso aos 378 dias (P378), ganho de peso aos 112 dias (G112) e perímetro escrotal (PERESC). As análises estatísticas foram realizadas pelo método dos quadrados mínimos, com freqüências desiguais nas subclasses. Para verificar se as freqüências observadas estavam em equilíbrio de Castle-Hardy-Weinberg, utilizou-se o teste qüi-qüadrado. As médias ajustadas ± erros padrão para PN, P210, PIP, PFP, P378, G112 e PERESC, por tipos transferrínicos foram, respectivamente: AA=29,91 ± 0,79; AB =32,63 ± 1,09; AE = 31,13 ± 0,70; DD = 31,31 ± 1,57; DE = 33,70 ± 0,86; EE = 30,93 ± 0,78; AA = 184,71 ± 4,79; AD = 190,62 ± 6,59; AE = 186,00 ± 4,23; DD = 186,34 ± 9,54; DE 185,48 ±5,20; EE 186,99 ± 4,75; AA = 209,42 ± 5,60; AD = 219,32 ± 7,71; AE = 220,48 ± 4,95; DD =220,52 ± 11,16; DE = 214,69 ± 6,09; EE = 222,46 ± 5,56; AA = 308,15 ± 6,57; AD = 303,96 ± 9,03; AE = 306,70 ± 5,80; DD = 308,73 ± 13,80; DE = 305,03 ± 7,14; EE = 303,59 ± 6,52; AA = 317,81 ± 6,80; AD = 317,59 ± 9,35; AE = 315,33 ± 6,00; DD = 318,65 ± 13,54; DE = 320,99 ± 7,59; EE = 308,39 ± 6,75; AA = 0,792 ± 0,024; AD = 0,755 ± 0,034; AE = 0,769 ± 0,022; DD = 0,787 ± 0,049; DE = 0,806 ± 0,027; EE = 0,722 ± 0,024; AA = 22,83 ± 0,49; AD = 23,52 ± 0,73; AE = 22,85 ± 0,43; DD = 23,19 ± 0,99; DE = 22,60 ± 0,54; EE = 22,81 ± 0,50. O tipo de transferrina influenciou significativamente o peso ao nascer, quando a maior média foi para o tipo transferrínico Tf-DE. As freqüências fenotípicas dos tipos transferrínicos analisados, estão em equilíbrio de Castle-Hardy-Weimberg.
ISSN:1981-4100