Prevalence of medicines used by mentally-ill individuals of APAE, in Londrina <br> Prevalência de medicamentos utilizados por portadores de retardo mental da APAE de Londrina-Pr

Mental retardation (MR), after years of mites and beliefs, finally was considered to be a neurological affection that should be treated by a medical intervention. Psychotropic drugs, if correctly prescribed, are able to improve the capacity of MR individuals to productively interact socially and rei...

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Bibliographic Details
Main Authors: Bruna Polacchine Da Silva, José Eduardo Baroneza, Priscila Cassolla, Maria José Sparça Salles De Faria, Caroline Cristiane Bernardi
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Estadual de Londrina 2005-10-01
Series:Semina: Ciências Biológicas e da Saúde
Subjects:
Online Access:http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/3604
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description Mental retardation (MR), after years of mites and beliefs, finally was considered to be a neurological affection that should be treated by a medical intervention. Psychotropic drugs, if correctly prescribed, are able to improve the capacity of MR individuals to productively interact socially and reintegrate themselves to the society. This work has as an objective to quantify, by a descriptive study, the frequency of use of medicines by students of the APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) from Londrina-PR, characterize those drugs and relate them to mental pathologies of major prevalence in the institution. To accomplish the objectives, a pool was conducted on a population of 147 students registered during the period from January/1989 to May/ 2003. The results shown the following medicines: antiepiletic (52.4%), neuroleptics (3.4%), hematopoietics (2.7%), anticolinergics and pro-kinetics agents (0.7%) each. Fenobarbital was the most evident among the antiepiletic (29.8%). The prevalence of those drugs was higher among individuals with cerebral palsy (62.1%) and lower for the Down syndrome group (17,24%). As a conclusion, we consider necessary to conduct research projects focusing on the dynamic of the personnel affected by MR, as well as to provide social assistance to destitute families. <p><p>O retardo mental (RM), após anos de crenças e misticismos, finalmente passou a ser considerado uma afecção neurológica que deve ser tratada com intervenção médica. As drogas psicotrópicas, se administradas corretamente, podem permitir que os acometidos de RM recuperem a capacidade de interação social produtiva e reintegrem-se à sociedade. Este trabalho teve como objetivo verificar, por meio de estudo descritivo, a freqüência da utilização de medicamentos utilizados pelos alunos da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Londrina-PR, caracterizar essas drogas e relacionálas com as patologias mentais de maior prevalência na instituição. Para tanto, foi estudada uma população de 147 alunos matriculados no período de janeiro de 1989 a maio de 2003. Os medicamentos em uso encontrados foram: anticonvulsivantes, 52,4%, neurolépticos, 3,4%, hematopoiéticos, 2,7%, anticolinérgicos e agentes pró-cinéticos, 0,7% cada. Dentre os anticonvulsivantes, salientou-se o fenobarbital, com 29,8%. A prevalência desses fármacos foi maior nos acometidos por paralisia cerebral, 62,1%, e menor nos portadores de síndrome de Down, 17,24%. Em conclusão, consideramos a necessidade de implementar projetos de pesquisa que focalizem a dinâmica dos profissionais que trabalham com portadores de RM, bem como de assistência social às famílias carentes.
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