Summary: | Este artigo visa, através de uma revisão de literatura, abordar as condutas
mais comumente adotadas quando da manutenção de restaurações
estéticas. Tendo em vista que a dúvida entre substituir ou reparar
restaurações estéticas faz parte do cotidiano clínico do cirurgião-dentista
são discutidas as principais situações em que uma ou outra conduta está
indicada. Por serem os reparos amplamente indicados na literatura na
tentativa de aumentar a longevidade das restaurações estéticas através de
uma técnica conservadora, e diante da escassez de protocolos que
padronizem sua execução, apresenta-se uma seqüência clínica para sua
realização. Ainda, à luz desta reflexão, destaca-se a importância da
obtenção de um correto diagnóstico das causas de insucesso de
restaurações estéticas e da escolha entre substituir, reparar ou não intervir.
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