DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DE UNIDADES DA PAISAGEM DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL NO PERÍODO DE 1984 A 1999
No Estado do Rio Grande do Sul o uso e a ocupação da terra sempre esteve associado a práticas agressivas ao meio ambiente. O desenvolvimento a qualquer custo pode trazer conseqüências irreversíveis para os ecossistemas, as paisagens, a biosfera e sua diversidade biológica. Com a crescente demanda p...
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| Published: |
Universidade Federal de Uberlândia
2009-11-01
|
| Series: | Revista Brasileira de Cartografia |
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| author | Tania Maria Tonial Eloir Missio José Eduardo dos Santos Carlos Henke-Oliveira Marcelo Leandro Holzschuh Nelson Zang |
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| description | No Estado do Rio Grande do Sul o uso e a ocupação da terra sempre esteve associado a práticas agressivas ao meio ambiente. O desenvolvimento a qualquer custo pode trazer conseqüências irreversíveis para os ecossistemas, as paisagens, a biosfera e sua diversidade biológica. Com a crescente demanda por recursos naturais o diagnóstico periódico do uso da terra torna-se um aspecto fundamental para a compreensão dos padrões de organização do espaço, os quais raramente são permanentes, em função da elevada dinâmica das atividades antrópicas. Neste contexto, as informações derivadas dos sensores orbitais, aliadas às técnicas de geoprocessamento, têm-se mostrado como uma ferramenta eficiente no auxílio à caracterização de elementos da paisagem e em estudos de identificação e mapeamento dos recursos naturais. Este trabalho objetiva, pois, a caracterização e o diagnóstico ambiental de cinco microbacias da região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. O uso de sistemas de informações geográficas foi essencial para a obtenção das informações relacionadas aos elementos estruturais da paisagem como: hipsometria, clinografia, hidrografia, usos do solo, áreas de risco e áreas de preservação permanente. A agricultura representa a principal ocupação dos solos na região, sendo necessário promover o controle e o acompanhamento do uso dos recursos naturais, principalmente nas áreas de preservação permanente, possibilitando o cumprimento da legislação ambiental. A base cartográfica disponível para a confecção de cartas temáticas precisas é limitante. Este problema não é apenas local, a escassez de informações cartográficas é geral em todo o Brasil. |
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