Summary: | Neste artigo, pretendemos recapitular primeiramente o que se pode dizer, em linhas gerais, sobre a relação entre política, sobretudo ideologia, e teatro. Em seguida, levantaremos a questão sobre de que forma o teatro pode se sustentar adequadamente apenas por meio de uma certa estética do risco e até mesmo de um tipo de traição. Justamente lá onde se compreende e se pratica arte e teatro como compagnon de route da ação política, eles devem manter uma distância, enfim uma relação de conflito com a própria convicção e tomada de partido, com o próprio pensar. Por fim, levaremos essa tese para a área de conflito entre uma estética da resistência e uma estética da revolta.
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