Bioética: interpelação à Igreja como comunidade de discernimento
O texto propõe uma reflexão da Bioética sob o enfoque da espiritualidade. Depois de apresentar um breve registro antropológico, constata-se o acirramento do debate provocado pelo rápido desenvolvimento das ciências biotecnológicas. Setores da Igreja sentem-se diretamente envolvidos. Os teólogos não...
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Language: | English |
Published: |
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
2013-10-01
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Series: | Pistis & Praxis: Teologia e Pastoral |
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author | Élio Estanislau Gasda |
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description | O texto propõe uma reflexão da Bioética sob o enfoque da espiritualidade. Depois de apresentar um breve registro antropológico, constata-se o acirramento do debate provocado pelo rápido desenvolvimento das ciências biotecnológicas. Setores da Igreja sentem-se diretamente envolvidos. Os teólogos não só participaram no surgimento da Bioética, como a mesma atingiu os alicerces da ética teológica. Diante do fenômeno da privatização do corpo e do fato eclesiológico do Concilio Vaticano II, é visível o fosso entre a reflexão teológica e o ensino do Magistério. Para uma bioética de inspiração cristã, a espiritualidade não deveria ser um acessório. Ela permite resgatar o sensus fidelium que faz da Igreja uma comunidade de discernimento. |
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spelling | doaj.art-32db0934fb904d3ab74beec73bab89a22024-02-02T11:21:03ZengPontifícia Universidade Católica do ParanáPistis & Praxis: Teologia e Pastoral1984-37552175-18382013-10-015120723010.7213/revistapistispraxis.76818516Bioética: interpelação à Igreja como comunidade de discernimentoÉlio Estanislau Gasda0Faculdade de Teologia dos Jesuítas (Faje).O texto propõe uma reflexão da Bioética sob o enfoque da espiritualidade. Depois de apresentar um breve registro antropológico, constata-se o acirramento do debate provocado pelo rápido desenvolvimento das ciências biotecnológicas. Setores da Igreja sentem-se diretamente envolvidos. Os teólogos não só participaram no surgimento da Bioética, como a mesma atingiu os alicerces da ética teológica. Diante do fenômeno da privatização do corpo e do fato eclesiológico do Concilio Vaticano II, é visível o fosso entre a reflexão teológica e o ensino do Magistério. Para uma bioética de inspiração cristã, a espiritualidade não deveria ser um acessório. Ela permite resgatar o sensus fidelium que faz da Igreja uma comunidade de discernimento.https://periodicos.pucpr.br/index.php/pistispraxis/article/view/8720bioéticaespiritualidadediscernimentosensus fidelium. |
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