SINAIS E SINTOMAS DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR ASSOCIADOS À PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA
Estudo populacional de ocorrência e sintomatologia da Disfunção Têmporo-Mandibular e Dor Orofacial (DTM e DOf), e sua correlação com a pratica de atividade física. Estudo este realizado com a análise de jovens adultos e adultos, na cidade de Maringá-Paraná-Brasil. METODOLOGIA: A amostra populaciona...
Main Authors: | , , , , , , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Editora UNINGÁ
2015-11-01
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Series: | UNINGÁ Review |
Online Access: | https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1699 |
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author | ALEX VINÍCIUS GIMENES GURRÃO AMANDA TABONI RODRIGUES PAULO RICARDO FERNANDES FABIANO CARLOS MARSON CLEVERSON OLIVEIRA SILVA ÉRIKA CRISTINA FERREIRA PATRÍCIA SARAM PROGIANTE |
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Estudo populacional de ocorrência e sintomatologia da
Disfunção Têmporo-Mandibular e Dor Orofacial (DTM e
DOf), e sua correlação com a pratica de atividade física.
Estudo este realizado com a análise de jovens adultos e
adultos, na cidade de Maringá-Paraná-Brasil. METODOLOGIA:
A amostra populacional foi de 46 pessoas com
idade entre 18 e 50 anos, sendo eles praticantes ou não praticantes
de atividade física, separados assim em dois grupos
distintos para análise e comparação. Os dados obtidos foram
digitados em planilha do programa Microsoft Excel
2010 e analisados estatisticamente com o auxílio do Software
Statistica 8.0. Foi realizado a avaliação de médias e os
desvios padrão para as variáveis quantitativas, seguido do
teste t para comparação de médias ou teste de
Kruskal-Wallis. Já para as variáveis qualitativas foi utilizado
tabelas de frequências com percentual, seguidas do teste
Exato de Fisher. RESULTADOS: Foram avaliadas informações
de 25 (54,3%) não praticantes de atividade física
(G1), 21 (45,7%) praticantes de atividade física diária (G2),
sendo a maioria dos entrevistados de uma faixa etária de 18
a 28 anos, de maioria sexo masculino, raça branca, de nível
superior completo e solteiros.O grupo que apresentou maior
qualidade de vida foi o G1.A idade média dos pacientes
avaliados foi de 26,6±8,9 anos no G1 e 25,8±7,3 anos no
G2.Os não praticantes de atividade física tiveram característica
da intensidade do dor e pontuação de incapacidade
superior aos praticantes de atividade física, boa parte dos
integrantes dos grupos avaliados tiveram 0 pontos de incapacidade,
a maioria deles sem dor nos últimos meses e 2
indivíduos do G2 tiveram dor crônica com limitação severa
nos últimos 6 meses. Já quanto ao distúrbio do sono, o G2
foi o grupo que apresentou estatisticamente maior proporção
de integrantes com distúrbio do sono (p=0,01149).O G1
apresentou níveis de depressão superiores ao demais, embora
essa diferença não tenha sido estatisticamente significativa.
Já nos Sintomas físicos não específicos (com itens da
dor ou sem itens da dor), o G2 apresentou níveis de superiores
ao G1.Conclusão:A pratica de Atividade Física diária,
leva a uma melhora dos sinais e sintomas da DTM, dentre
elas, a melhora da qualidade de vida, melhorada da qualidade
do sono e o mais evidenciado, o aumento do limiar de
dor.
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