<b>Estresse hídrico com diferentes osmóticos em sementes de feijão e expressão diferencial de proteínas durante a germinação</b> - doi: 10.4025/actasciagron.v32i3.4694
O feijão (Phaseolus vulgaris L.) é de grande expressão alimentícia. A emergência da cultura é dependente de água e considerada a fase mais crítica. Os objetivos deste trabalho foram simular a deficiência de água no início da germinação em laboratório, em sementes de feijão ‘Pérola’, utilizando-se: m...
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Eduem (Editora da Universidade Estadual de Maringá)
2010-08-01
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| Series: | Acta Scientiarum: Agronomy |
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| author | Danielle Letícia Martins Coelho Edna Antônia Torquato de Agostini Luciana Machado Guaberto Nelson Barbosa Machado Neto Ceci Castilho Custódio |
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| description | O feijão (Phaseolus vulgaris L.) é de grande expressão alimentícia. A emergência da cultura é dependente de água e considerada a fase mais crítica. Os objetivos deste trabalho foram simular a deficiência de água no início da germinação em laboratório, em sementes de feijão ‘Pérola’, utilizando-se: manitol, CaCl2, MgCl2 e NaCl em potenciais de 0; -0,3; -0,6; -0,9 e - 1,2 MPa, estabelecidos pela equação de Van’t Hoff e avaliar o perfil eletroforético de proteínas totais solúveis por meio de SDS-PAGE. Foram avaliados: germinação, classificação de vigor, massa seca de raiz e de parte aérea e resposta diferencial de expressão de proteínas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado. Os dados foram analisados pela aplicação do teste F, para análise de variância, regressão polinomial para os níveis de potencial osmóticos para cada uma das variáveis fisiológicas estudadas. O bandeamento eletroforético foi avaliado visualmente por imagem dos géis. A simulação do estresse permitiu avaliar a drasticidade do NaCl em todos os parâmetros avaliados e a ausência de proteínas de baixo peso molecular neste osmótico. As proteínas de 110 e 30 kDa foram indicativas de estresse hídrico, mas não do salino. |
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| series | Acta Scientiarum: Agronomy |
| spelling | doaj.art-348d4a4579cd4b55aea060acb312ddaa2022-12-21T17:24:58ZengEduem (Editora da Universidade Estadual de Maringá)Acta Scientiarum: Agronomy1679-92751807-86212010-08-0132310.4025/actasciagron.v32i3.4694<b>Estresse hídrico com diferentes osmóticos em sementes de feijão e expressão diferencial de proteínas durante a germinação</b> - doi: 10.4025/actasciagron.v32i3.4694Danielle Letícia Martins Coelho0Edna Antônia Torquato de Agostini1Luciana Machado Guaberto2Nelson Barbosa Machado Neto3Ceci Castilho Custódio4Programa de Pós-Graduação em Agronomia, UNOESTE, Presidente PrudentePrograma de Pós-Graduação em Agronomia, UNOESTE, Presidente PrudentePrograma de Pós-Graduação em Agronomia, UNOESTE, Presidente PrudenteUNOESTEUNOESTEO feijão (Phaseolus vulgaris L.) é de grande expressão alimentícia. A emergência da cultura é dependente de água e considerada a fase mais crítica. Os objetivos deste trabalho foram simular a deficiência de água no início da germinação em laboratório, em sementes de feijão ‘Pérola’, utilizando-se: manitol, CaCl2, MgCl2 e NaCl em potenciais de 0; -0,3; -0,6; -0,9 e - 1,2 MPa, estabelecidos pela equação de Van’t Hoff e avaliar o perfil eletroforético de proteínas totais solúveis por meio de SDS-PAGE. Foram avaliados: germinação, classificação de vigor, massa seca de raiz e de parte aérea e resposta diferencial de expressão de proteínas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado. Os dados foram analisados pela aplicação do teste F, para análise de variância, regressão polinomial para os níveis de potencial osmóticos para cada uma das variáveis fisiológicas estudadas. O bandeamento eletroforético foi avaliado visualmente por imagem dos géis. A simulação do estresse permitiu avaliar a drasticidade do NaCl em todos os parâmetros avaliados e a ausência de proteínas de baixo peso molecular neste osmótico. As proteínas de 110 e 30 kDa foram indicativas de estresse hídrico, mas não do salino.https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciAgron/article/view/4694Phaseolus vulgaris L.deficiência de águaHSPs |
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