Adaptação de Alunos de Medicina em Anos Iniciais da Formação
RESUMO No início e no decorrer da graduação, problemas de adaptação, competitividade, decepção, solidão e dificuldade nos relacionamentos constituem importantes fontes de sofrimento para os graduandos de Medicina. Este estudo tem como objetivo descrever o perfil sociodemográfico e percepções de acad...
Main Authors: | , , , |
---|---|
Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Associção Brasileira de Educação Médica
|
Series: | Revista Brasileira de Educação Médica |
Subjects: | |
Online Access: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022016000400663&lng=en&tlng=en |
_version_ | 1828497943089381376 |
---|---|
author | Márcia Miki Tanaka Larissa Lazzarini Furlan Leda Maria Branco Nelson Iguimar Valerio |
author_facet | Márcia Miki Tanaka Larissa Lazzarini Furlan Leda Maria Branco Nelson Iguimar Valerio |
author_sort | Márcia Miki Tanaka |
collection | DOAJ |
description | RESUMO No início e no decorrer da graduação, problemas de adaptação, competitividade, decepção, solidão e dificuldade nos relacionamentos constituem importantes fontes de sofrimento para os graduandos de Medicina. Este estudo tem como objetivo descrever o perfil sociodemográfico e percepções de acadêmicos do segundo ano de Medicina de uma faculdade do interior do Estado de São Paulo quanto a motivações na escolha do curso e instituição, dificuldades de adaptação à vida universitária e saída de casa. Foram incluídos 38 alunos, que responderam a um questionário semiestruturado, elaborado pelos pesquisadores, que continha dados de identificação, levantamento socioeconômico e perguntas sobre o curso, disciplinas, faculdade e vida fora de casa. Nos resultados, quanto à motivação para escolha do curso, destaca-se a afinidade pela área da saúde (n = 27). As principais dificuldades de adaptação à graduação citadas foram excessivo número de atividades (n = 24) e falta de organização pessoal (n = 17). Em relação à saída de casa, relataram saudade do convívio familiar (n = 35), associada a maior liberdade (n = 19). Com relação à faculdade, destaca-se a falta de assistência/organização para receber os alunos (n = 11), sugerindo que se dê maior atenção ao acolhimento e apoio no período de adaptação. |
first_indexed | 2024-12-11T12:57:58Z |
format | Article |
id | doaj.art-351e343d43ad41ae84a84d36ae5874da |
institution | Directory Open Access Journal |
issn | 1981-5271 |
language | Portuguese |
last_indexed | 2024-12-11T12:57:58Z |
publisher | Associção Brasileira de Educação Médica |
record_format | Article |
series | Revista Brasileira de Educação Médica |
spelling | doaj.art-351e343d43ad41ae84a84d36ae5874da2022-12-22T01:06:32ZporAssocição Brasileira de Educação MédicaRevista Brasileira de Educação Médica1981-527140466366810.1590/1981-52712015v40n4e00692015S0100-55022016000400663Adaptação de Alunos de Medicina em Anos Iniciais da FormaçãoMárcia Miki TanakaLarissa Lazzarini FurlanLeda Maria BrancoNelson Iguimar ValerioRESUMO No início e no decorrer da graduação, problemas de adaptação, competitividade, decepção, solidão e dificuldade nos relacionamentos constituem importantes fontes de sofrimento para os graduandos de Medicina. Este estudo tem como objetivo descrever o perfil sociodemográfico e percepções de acadêmicos do segundo ano de Medicina de uma faculdade do interior do Estado de São Paulo quanto a motivações na escolha do curso e instituição, dificuldades de adaptação à vida universitária e saída de casa. Foram incluídos 38 alunos, que responderam a um questionário semiestruturado, elaborado pelos pesquisadores, que continha dados de identificação, levantamento socioeconômico e perguntas sobre o curso, disciplinas, faculdade e vida fora de casa. Nos resultados, quanto à motivação para escolha do curso, destaca-se a afinidade pela área da saúde (n = 27). As principais dificuldades de adaptação à graduação citadas foram excessivo número de atividades (n = 24) e falta de organização pessoal (n = 17). Em relação à saída de casa, relataram saudade do convívio familiar (n = 35), associada a maior liberdade (n = 19). Com relação à faculdade, destaca-se a falta de assistência/organização para receber os alunos (n = 11), sugerindo que se dê maior atenção ao acolhimento e apoio no período de adaptação.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022016000400663&lng=en&tlng=enEstudantes de MedicinaSaúde MentalEscolha da profissãoEducação Médica |
spellingShingle | Márcia Miki Tanaka Larissa Lazzarini Furlan Leda Maria Branco Nelson Iguimar Valerio Adaptação de Alunos de Medicina em Anos Iniciais da Formação Revista Brasileira de Educação Médica Estudantes de Medicina Saúde Mental Escolha da profissão Educação Médica |
title | Adaptação de Alunos de Medicina em Anos Iniciais da Formação |
title_full | Adaptação de Alunos de Medicina em Anos Iniciais da Formação |
title_fullStr | Adaptação de Alunos de Medicina em Anos Iniciais da Formação |
title_full_unstemmed | Adaptação de Alunos de Medicina em Anos Iniciais da Formação |
title_short | Adaptação de Alunos de Medicina em Anos Iniciais da Formação |
title_sort | adaptacao de alunos de medicina em anos iniciais da formacao |
topic | Estudantes de Medicina Saúde Mental Escolha da profissão Educação Médica |
url | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022016000400663&lng=en&tlng=en |
work_keys_str_mv | AT marciamikitanaka adaptacaodealunosdemedicinaemanosiniciaisdaformacao AT larissalazzarinifurlan adaptacaodealunosdemedicinaemanosiniciaisdaformacao AT ledamariabranco adaptacaodealunosdemedicinaemanosiniciaisdaformacao AT nelsoniguimarvalerio adaptacaodealunosdemedicinaemanosiniciaisdaformacao |