Uma experiência brasileira em fundações por estacas. 1ª parte: Teoria das estacas verticais carregadas axialmente

Nesta primeira parte do trabalho é apresentada uma teoria dasestacas verticais carregadas axialmente com o propósito de estabelecer uma base teórica sob a qual seriam interpretados os resultados  de provas de carga e observação do comportamento de fundações por estacas nas cidades de São Paulo e  S...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Milton Vargas
Format: Article
Language:Spanish
Published: Universidade de Coimbra 1978-06-01
Series:Geotecnia
Online Access:https://impactum-journals.uc.pt/geotecnia/article/view/11695
Description
Summary:Nesta primeira parte do trabalho é apresentada uma teoria dasestacas verticais carregadas axialmente com o propósito de estabelecer uma base teórica sob a qual seriam interpretados os resultados  de provas de carga e observação do comportamento de fundações por estacas nas cidades de São Paulo e  Santos,  Brasil. É feita uma breve referência à evolução das teorias das estacas e, em seguida, é apresentado uma abordagem teórica do comportamento de uma estaca vertical isolada carregada   axialmente, com a preocupação de caracterizar a transferência da carga ao solo por meio de resistência  de  ponto e do atrito lateral.  Distingue-se o esforço lateral como aquele proveniente das deformações do solo ao longo do fuste, antes do deslizamento da estaca em relação ao solo; e o esforço final de atrito lateral que aparece após esse deslizamento. É dada ênfase ao cálculo do coeficiente de recalque e capacidade de carga de estacas individuais porque através desses valores, em conjunto com a:  deformação elástica do material da própria estaca, torna-se possível urna melhor interpretação dos   resultados das provas de carga sobre estacas individuais. Finalmente, é feita uma análise teórica dos    recalques e capacidade de carga de grupos de estacas visando estabelecer um método de prever recalques e capacidade de carga das fundações por estacas a partir de provas de carga individuais.
ISSN:0379-9522
2184-8394