Audit Committee: Um Estudo das Características das Empresas Listadas na BM&FBOVESPA

Objetivo: O objetivo deste estudo foi comparar as características dos comitês de auditoria de 65 empresas listadas na BM&FBovespa nos anos de 2014 e 2015, com as obtidas anteriormente nos anos de 2012 e 2013. Fundamento: O comitê de auditoria pode ser considerado um instrumento da governança...

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Main Authors: Milena Araújo Rego Amorim, Carla Lira Miranda, Donizete Reina, Diane Rossi Maximiano Reina, Mirian Albert Pires
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal da Paraíba 2017-01-01
Series:Revista Evidenciação Contábil & Finanças
Subjects:
Online Access:http://periodicos.ufpb.br/index.php/recfin/article/view/30794
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spelling doaj.art-380314cf8c79467a9c4e52def6865ca02022-12-21T23:46:06ZporUniversidade Federal da ParaíbaRevista Evidenciação Contábil & Finanças2318-10012318-10012017-01-0151567410.18405/RECFIN20170104Audit Committee: Um Estudo das Características das Empresas Listadas na BM&FBOVESPAMilena Araújo Rego AmorimCarla Lira MirandaDonizete ReinaDiane Rossi Maximiano ReinaMirian Albert PiresObjetivo: O objetivo deste estudo foi comparar as características dos comitês de auditoria de 65 empresas listadas na BM&FBovespa nos anos de 2014 e 2015, com as obtidas anteriormente nos anos de 2012 e 2013. Fundamento: O comitê de auditoria pode ser considerado um instrumento da governança corporativa, sendo formado por membros do conselho de administração, e sua composição deverá ser representada por membros independentes e especialistas na área da contabilidade ou financeira. Método: Foram investigadas a expertise, a independência e o tamanho, sendo realizado um estudo descritivo, com abordagem quantitativa e pesquisa documental. Resultados: Foi possível identificar que, em 2014, as áreas mais significativas foram engenharia, economia, administração e contabilidade, havendo poucas variações no ano de 2015. Quanto à independência dos membros, a maioria das empresas cumpriu com as boas práticas de governança corporativa, sendo que em 2014 aproximadamente 14% das empresas não atenderam a este requisito. Com mediana de 3,0 membros e médias de 3,22 em 2014 e 3,20 membros em 2015, cumpriram-se, em sua maioria, as recomendações da Comissão de Valores Mobiliários contidas na instrução n° 509, na Lei Sarbanes-Oxley e na Resolução BACEN nº 3.198/04. No que se refere ao tamanho, os resultados mostram que 49 empresas, nos anos referenciados, continham três ou mais membros em seus comitês, correspondendo, respectivamente, a 75,3% e 74,3%. Contribuições: Verificou-se que os comitês de auditoria não se apresentam de forma homogênea nas empresas e, mesmo com as recomendações de órgãos internos e da Lei Sarbanes-Oxley, apresentam-se de formas diversas.http://periodicos.ufpb.br/index.php/recfin/article/view/30794Comitê de AuditoriaGovernança CorporativaCompanhias Abertas
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