Distribuição espacial da leprose dos citros na Amazônia Oriental

RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição espacial da leprose dos citros em dois pomares na região citrícola do Nordeste Paraense/Amazônia Oriental. Realizaram-se avaliações com intervalo mensal no período de dezembro de 2011 a novembro de 2012, verificando-se plantas com sintomas...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Fábio de Oliveira Júnior, Paulo Roberto Silva Farias, Anderson Gonçalves da Silva, Karjoene Cassimiro Vilar Rodrigues, Francisca das Chagas Bezerra de Araújo
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal do Ceará
Series:Revista Ciência Agronômica
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902016000100056&lng=en&tlng=en
_version_ 1818960415396200448
author Fábio de Oliveira Júnior
Paulo Roberto Silva Farias
Anderson Gonçalves da Silva
Karjoene Cassimiro Vilar Rodrigues
Francisca das Chagas Bezerra de Araújo
author_facet Fábio de Oliveira Júnior
Paulo Roberto Silva Farias
Anderson Gonçalves da Silva
Karjoene Cassimiro Vilar Rodrigues
Francisca das Chagas Bezerra de Araújo
author_sort Fábio de Oliveira Júnior
collection DOAJ
description RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição espacial da leprose dos citros em dois pomares na região citrícola do Nordeste Paraense/Amazônia Oriental. Realizaram-se avaliações com intervalo mensal no período de dezembro de 2011 a novembro de 2012, verificando-se plantas com sintomas característicos da leprose dos citros, anotando-se 1 para presença e 0 para ausência. Foi aplicada a geoestatística para a análise espacial da doença, modelagem dos semivariogramas e confecção dos mapas de krigagem. O modelo que melhor se ajustou à distribuição espacial da doença foi o esférico, pois apresentou maior valor do coeficiente de determinação, com variação no alcance de 18 a 29 m na área A, e de 9 a 30 m na área B. O Índice de Dependência Espacial (IDE) apresentou-se moderado para todas as avaliações da área A, ficando no intervalo de 0,25 a 0,75, e na área B com exceção dos meses de dezembro de 2011, junho e setembro de 2012, que apresentaram o IDE moderado, todos apresentaram o IDE fraco com valores abaixo de 0,25. A geoestatística mostrou-se uma ferramenta propícia para a avaliação da distribuição espacial do Citrus leprosis virus (CiLV).
first_indexed 2024-12-20T11:57:10Z
format Article
id doaj.art-385555b9569d46dcbdad3307d13f7494
institution Directory Open Access Journal
issn 1806-6690
language English
last_indexed 2024-12-20T11:57:10Z
publisher Universidade Federal do Ceará
record_format Article
series Revista Ciência Agronômica
spelling doaj.art-385555b9569d46dcbdad3307d13f74942022-12-21T19:41:38ZengUniversidade Federal do CearáRevista Ciência Agronômica1806-6690471566810.5935/1806-6690.20160007S1806-66902016000100056Distribuição espacial da leprose dos citros na Amazônia OrientalFábio de Oliveira JúniorPaulo Roberto Silva FariasAnderson Gonçalves da SilvaKarjoene Cassimiro Vilar RodriguesFrancisca das Chagas Bezerra de AraújoRESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição espacial da leprose dos citros em dois pomares na região citrícola do Nordeste Paraense/Amazônia Oriental. Realizaram-se avaliações com intervalo mensal no período de dezembro de 2011 a novembro de 2012, verificando-se plantas com sintomas característicos da leprose dos citros, anotando-se 1 para presença e 0 para ausência. Foi aplicada a geoestatística para a análise espacial da doença, modelagem dos semivariogramas e confecção dos mapas de krigagem. O modelo que melhor se ajustou à distribuição espacial da doença foi o esférico, pois apresentou maior valor do coeficiente de determinação, com variação no alcance de 18 a 29 m na área A, e de 9 a 30 m na área B. O Índice de Dependência Espacial (IDE) apresentou-se moderado para todas as avaliações da área A, ficando no intervalo de 0,25 a 0,75, e na área B com exceção dos meses de dezembro de 2011, junho e setembro de 2012, que apresentaram o IDE moderado, todos apresentaram o IDE fraco com valores abaixo de 0,25. A geoestatística mostrou-se uma ferramenta propícia para a avaliação da distribuição espacial do Citrus leprosis virus (CiLV).http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902016000100056&lng=en&tlng=enCiLVSemivariogramKrigingSpatial dependence
spellingShingle Fábio de Oliveira Júnior
Paulo Roberto Silva Farias
Anderson Gonçalves da Silva
Karjoene Cassimiro Vilar Rodrigues
Francisca das Chagas Bezerra de Araújo
Distribuição espacial da leprose dos citros na Amazônia Oriental
Revista Ciência Agronômica
CiLV
Semivariogram
Kriging
Spatial dependence
title Distribuição espacial da leprose dos citros na Amazônia Oriental
title_full Distribuição espacial da leprose dos citros na Amazônia Oriental
title_fullStr Distribuição espacial da leprose dos citros na Amazônia Oriental
title_full_unstemmed Distribuição espacial da leprose dos citros na Amazônia Oriental
title_short Distribuição espacial da leprose dos citros na Amazônia Oriental
title_sort distribuicao espacial da leprose dos citros na amazonia oriental
topic CiLV
Semivariogram
Kriging
Spatial dependence
url http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902016000100056&lng=en&tlng=en
work_keys_str_mv AT fabiodeoliveirajunior distribuicaoespacialdaleprosedoscitrosnaamazoniaoriental
AT paulorobertosilvafarias distribuicaoespacialdaleprosedoscitrosnaamazoniaoriental
AT andersongoncalvesdasilva distribuicaoespacialdaleprosedoscitrosnaamazoniaoriental
AT karjoenecassimirovilarrodrigues distribuicaoespacialdaleprosedoscitrosnaamazoniaoriental
AT franciscadaschagasbezerradearaujo distribuicaoespacialdaleprosedoscitrosnaamazoniaoriental