Degradabilidade do capim-elefante Guaçu e do capim-tanzânia amostrados nas formas de extrusa ou pastejo simulado

O experimento foi realizado na APTA Regional, Ribeirão Preto, SP, para comparar a degradabilidade da matéria seca (MS) e da fibra em detergente neutro (FDN) do capim-elefante Guaçu e capim-tanzânia, amostrados na forma de extrusa ou pastejo simulado, sob sistema rotacionado. Cinco vacas em lactação...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Flávia Fernanda Simili, Nilson Carlos Lima, Maria Lúcia Pereira Lima, Andréa Luciana dos Santos, Paulo Roberto Leme, Telma Teresinha Berchieli
Format: Article
Language:English
Published: Instituto de Zootecnia 2007-04-01
Series:Boletim de Indústria Animal
Subjects:
Online Access:http://10.153.18.28/index.php/bia/article/view/1219
_version_ 1797744456935407616
author Flávia Fernanda Simili
Nilson Carlos Lima
Maria Lúcia Pereira Lima
Andréa Luciana dos Santos
Paulo Roberto Leme
Telma Teresinha Berchieli
author_facet Flávia Fernanda Simili
Nilson Carlos Lima
Maria Lúcia Pereira Lima
Andréa Luciana dos Santos
Paulo Roberto Leme
Telma Teresinha Berchieli
author_sort Flávia Fernanda Simili
collection DOAJ
description O experimento foi realizado na APTA Regional, Ribeirão Preto, SP, para comparar a degradabilidade da matéria seca (MS) e da fibra em detergente neutro (FDN) do capim-elefante Guaçu e capim-tanzânia, amostrados na forma de extrusa ou pastejo simulado, sob sistema rotacionado. Cinco vacas em lactação, canuladas no rúmen foram usadas para as incubações, em diferentes tempos. As frações solúvel (A), potencialmente degradável (B), taxa de degradação da fração B (Kd) e a degradabilidade efetiva (DE) foram estimadas. O delineamento utilizado foi esquema fatorial 2 x 2, com repetição no tempo (dois anos). Houve efeito da interação ano e espécie forrageira e ano e forma de amostragem. O Guaçu apresentou maior fração B do que o Tanzânia no 1º ano (68,26 e 63,90% da MS), não havendo diferença no 2º ano (60,30 e 63,07% da MS). As demais variáveis da matéria seca, nos dois anos, não foram influenciadas pela espécie de capim. A fração A (% da MS), Kd (%/h) e a DE 5% (% da MS) foram 14,01; 14,68; 3,21; 3,28; 40,54 e 39,05 no 1º ano e 18,01; 16,48; 2,81; 2,83; 39,34 e 39,16 no 2º ano, para o Guaçu e o tanzânia, respectivamente. A extrusa apresentou resultados superiores para todas as variáveis, da matéria seca, exceto a fração B, nos dois anos. A FDN da fração B foi maior no Guaçu ambos os anos, não havendo diferença para as outras variáveis. Apenas no 2º ano, a extrusa apresentou maior B e maior DE. As condições de clima do ano influenciam a degradação ruminal das espécies forrageiras e as amostras na forma de extrusa apresentam maior taxa de degradação que as amostras picadas.
first_indexed 2024-03-12T15:09:59Z
format Article
id doaj.art-386f8bdea16740ffb98a088bca7c515c
institution Directory Open Access Journal
issn 1981-4100
language English
last_indexed 2024-03-12T15:09:59Z
publishDate 2007-04-01
publisher Instituto de Zootecnia
record_format Article
series Boletim de Indústria Animal
spelling doaj.art-386f8bdea16740ffb98a088bca7c515c2023-08-11T17:47:22ZengInstituto de ZootecniaBoletim de Indústria Animal1981-41002007-04-01644Degradabilidade do capim-elefante Guaçu e do capim-tanzânia amostrados nas formas de extrusa ou pastejo simuladoFlávia Fernanda Simili0Nilson Carlos Lima1Maria Lúcia Pereira Lima2Andréa Luciana dos Santos3Paulo Roberto Leme4Telma Teresinha Berchieli5Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Centro Leste, Ribeirão Preto, SPUniversidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, SPSecretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Centro Leste, Ribeirão Preto, SPUniversidade de São Paulo, Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, Pirassununga, SPUniversidade de São Paulo, Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, Pirassununga, SPUniversidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, SP O experimento foi realizado na APTA Regional, Ribeirão Preto, SP, para comparar a degradabilidade da matéria seca (MS) e da fibra em detergente neutro (FDN) do capim-elefante Guaçu e capim-tanzânia, amostrados na forma de extrusa ou pastejo simulado, sob sistema rotacionado. Cinco vacas em lactação, canuladas no rúmen foram usadas para as incubações, em diferentes tempos. As frações solúvel (A), potencialmente degradável (B), taxa de degradação da fração B (Kd) e a degradabilidade efetiva (DE) foram estimadas. O delineamento utilizado foi esquema fatorial 2 x 2, com repetição no tempo (dois anos). Houve efeito da interação ano e espécie forrageira e ano e forma de amostragem. O Guaçu apresentou maior fração B do que o Tanzânia no 1º ano (68,26 e 63,90% da MS), não havendo diferença no 2º ano (60,30 e 63,07% da MS). As demais variáveis da matéria seca, nos dois anos, não foram influenciadas pela espécie de capim. A fração A (% da MS), Kd (%/h) e a DE 5% (% da MS) foram 14,01; 14,68; 3,21; 3,28; 40,54 e 39,05 no 1º ano e 18,01; 16,48; 2,81; 2,83; 39,34 e 39,16 no 2º ano, para o Guaçu e o tanzânia, respectivamente. A extrusa apresentou resultados superiores para todas as variáveis, da matéria seca, exceto a fração B, nos dois anos. A FDN da fração B foi maior no Guaçu ambos os anos, não havendo diferença para as outras variáveis. Apenas no 2º ano, a extrusa apresentou maior B e maior DE. As condições de clima do ano influenciam a degradação ruminal das espécies forrageiras e as amostras na forma de extrusa apresentam maior taxa de degradação que as amostras picadas. http://10.153.18.28/index.php/bia/article/view/1219pastejo rotacionadoPanicum maximum Jacq. cv. TanzniaPennisetum purpureum Schum cv. Guaçutaxa de degradação
spellingShingle Flávia Fernanda Simili
Nilson Carlos Lima
Maria Lúcia Pereira Lima
Andréa Luciana dos Santos
Paulo Roberto Leme
Telma Teresinha Berchieli
Degradabilidade do capim-elefante Guaçu e do capim-tanzânia amostrados nas formas de extrusa ou pastejo simulado
Boletim de Indústria Animal
pastejo rotacionado
Panicum maximum Jacq. cv. Tanznia
Pennisetum purpureum Schum cv. Guaçu
taxa de degradação
title Degradabilidade do capim-elefante Guaçu e do capim-tanzânia amostrados nas formas de extrusa ou pastejo simulado
title_full Degradabilidade do capim-elefante Guaçu e do capim-tanzânia amostrados nas formas de extrusa ou pastejo simulado
title_fullStr Degradabilidade do capim-elefante Guaçu e do capim-tanzânia amostrados nas formas de extrusa ou pastejo simulado
title_full_unstemmed Degradabilidade do capim-elefante Guaçu e do capim-tanzânia amostrados nas formas de extrusa ou pastejo simulado
title_short Degradabilidade do capim-elefante Guaçu e do capim-tanzânia amostrados nas formas de extrusa ou pastejo simulado
title_sort degradabilidade do capim elefante guacu e do capim tanzania amostrados nas formas de extrusa ou pastejo simulado
topic pastejo rotacionado
Panicum maximum Jacq. cv. Tanznia
Pennisetum purpureum Schum cv. Guaçu
taxa de degradação
url http://10.153.18.28/index.php/bia/article/view/1219
work_keys_str_mv AT flaviafernandasimili degradabilidadedocapimelefanteguacuedocapimtanzaniaamostradosnasformasdeextrusaoupastejosimulado
AT nilsoncarloslima degradabilidadedocapimelefanteguacuedocapimtanzaniaamostradosnasformasdeextrusaoupastejosimulado
AT marialuciapereiralima degradabilidadedocapimelefanteguacuedocapimtanzaniaamostradosnasformasdeextrusaoupastejosimulado
AT andrealucianadossantos degradabilidadedocapimelefanteguacuedocapimtanzaniaamostradosnasformasdeextrusaoupastejosimulado
AT paulorobertoleme degradabilidadedocapimelefanteguacuedocapimtanzaniaamostradosnasformasdeextrusaoupastejosimulado
AT telmateresinhaberchieli degradabilidadedocapimelefanteguacuedocapimtanzaniaamostradosnasformasdeextrusaoupastejosimulado