Consumo de frutas e hortaliças entre usuárias de uma unidade de saúde

Objetivo: Identificar o consumo de frutas e hortaliças, além de fatores sociodemográficos, estilo de vida e situação de saúde das usuárias de uma Unidade de Saúde. Métodos: Estudo transversal, realizado com mulheres usuárias de uma Unidade de Atenção Básica de Saúde de Joinville-SC, no mês de julho...

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Bibliographic Details
Main Authors: Cateline Machado, Doroteia Aparecida Höfelmann
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade de Fortaleza 2013-06-01
Series:Revista Brasileira em Promoção da Saúde
Subjects:
Online Access:http://www.unifor.br/images/pdfs/rbps/2013.2_artigo3.pdf
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author Cateline Machado
Doroteia Aparecida Höfelmann
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description Objetivo: Identificar o consumo de frutas e hortaliças, além de fatores sociodemográficos, estilo de vida e situação de saúde das usuárias de uma Unidade de Saúde. Métodos: Estudo transversal, realizado com mulheres usuárias de uma Unidade de Atenção Básica de Saúde de Joinville-SC, no mês de julho de 2008. Para a coleta de dados, utilizaram-se medidas antropométricas e a aplicação de um questionário composto por questões sociodemográficas e sobre o consumo de frutas e hortaliças no dia anterior à entrevista. A ingestão em gramas e a frequência foram comparadas à recomendação da Organização Mundial da Saúde. Por meio da Regressão de Poisson, calcularam-se as razões de prevalência (RP), com intervalos de confiança de 95%. Resultados: Avaliaram-se 299 mulheres, com idade entre 26 e 84 anos. A maioria (n=226; 75,6%) apresentou excesso de peso. O consumo de frutas variou entre duas vezes ao mês e todos os dias. Mais da metade (167, 55,9%) das avaliadas relatou freqüência de consumo diária e 41,1% (n=123) consumiam mais de 400g de frutas e hortaliças ao dia. A prevalência de consumo inadequado foi de 57,9% (n=173), no entanto, entre as de faixa etária mais avançada, o consumo foi mais adequado. Conclusão: Observou-se prevalência elevada de consumo insuficiente de frutas e hortaliças entre as mulheres avaliadas, sendo mais adequado nas mulheres de idade avançada. As demais variáveis investigadas não estiveram estatisticamente associadas.
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