Os modos infinitos e finitos na ética de Benedictus Spinoza
A teoria spinozista dos modos se reveste de uma particular dificuldade: o fato de Spinoza não a ter exposto com suficiente desenvolvimento para sua perfeita compreensão. Os modos na ÉTICA de Spinoza são definidos como afecções da substância. Esta caracterização os torna dependentes ontológicos dessa...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Estadual de Londrina
1997-11-01
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Series: | Mediações: Revista de Ciências Sociais |
Subjects: | |
Online Access: | http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/9348 |
Summary: | A teoria spinozista dos modos se reveste de uma particular dificuldade: o fato de Spinoza não a ter exposto com suficiente desenvolvimento para sua perfeita compreensão. Os modos na ÉTICA de Spinoza são definidos como afecções da substância. Esta caracterização os torna dependentes ontológicos dessa mesma substância, determinando-os como a sua contrapartida lógica: se a substância existe em si e é concebida por si, os modos são concebidos por aquilo em que existem e não por si próprios. As definições de substância e modo estabelecem uma relação de dependência ontológica, simétrica e oposta entre a substância e os modos. |
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ISSN: | 2176-6665 |