Candidíase extragenital
As vulvovaginites constituem-se provavelmente um dos diagnósticos mais freqüentes na prática diária em ginecologia. Os ginecologistas enfrentam oproblema da candidíase genital não complicada com algum sucesso; entretanto, conhecem pouco da doença, quando esta assume formas extragenitais ourecorrent...
Main Authors: | , , |
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Format: | Article |
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Published: |
Zeppelini Editorial e Comunicacao
2002-03-01
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Online Access: | https://bjstd.org/revista/article/view/403 |
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author | Paulo C. Giraldo Ana Katherine S. Gonçalves Regina M.R. Vicentini |
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As vulvovaginites constituem-se provavelmente um dos diagnósticos mais freqüentes na prática diária em ginecologia. Os ginecologistas enfrentam oproblema da candidíase genital não complicada com algum sucesso; entretanto, conhecem pouco da doença, quando esta assume formas extragenitais ourecorrentes, tendo sérias dificuldades no manuseio das pacientes. Especialmente, quando nos reportamos à paciente que apresenta algum grau deimunossupressão específica, tais como aidéticas, transplantadas e outros grupos de debilitadas, onde esta infecção pode migrar para diferentes sítios,dificultando muito o tratamento. Os fungos, em especial a Candida sp, podem ser encontrados em condição de simbiose em diferentes tecidos do corpohumano (mucosas orais, anais, vaginais e pele), sem causar qualquer inconveniente. Contudo, podem também assumir formas agressivas, trazendoconseqüências desastrosas para os tecidos. A Candida albicans é a causa predominante de candidíase nas formas superficiais ou profundas, sendo contudoirrelevante a proporção de casos graves. Felizmente novas drogas têm sido desenvolvidas, apresentando-se como novas possibilidades de tratamento destaenfermidade. Os autores, levando em consideração o exposto acima, fazem um breve resumo do diagnóstico e tratamento da infecção extragenital nasseguintes formas de candidíase: oral, cutânea, mucocutânea crônica, esofágica, gastrointestinal, urinária, do sistema nervoso central, respiratório, cardíaca,ocular entre outras.
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publisher | Zeppelini Editorial e Comunicacao |
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spelling | doaj.art-39f8c5a07d424bd2a575b53b95d7d2962023-01-28T01:08:40ZengZeppelini Editorial e ComunicacaoDST2177-82642002-03-01142Candidíase extragenitalPaulo C. GiraldoAna Katherine S. GonçalvesRegina M.R. Vicentini As vulvovaginites constituem-se provavelmente um dos diagnósticos mais freqüentes na prática diária em ginecologia. Os ginecologistas enfrentam oproblema da candidíase genital não complicada com algum sucesso; entretanto, conhecem pouco da doença, quando esta assume formas extragenitais ourecorrentes, tendo sérias dificuldades no manuseio das pacientes. Especialmente, quando nos reportamos à paciente que apresenta algum grau deimunossupressão específica, tais como aidéticas, transplantadas e outros grupos de debilitadas, onde esta infecção pode migrar para diferentes sítios,dificultando muito o tratamento. Os fungos, em especial a Candida sp, podem ser encontrados em condição de simbiose em diferentes tecidos do corpohumano (mucosas orais, anais, vaginais e pele), sem causar qualquer inconveniente. Contudo, podem também assumir formas agressivas, trazendoconseqüências desastrosas para os tecidos. A Candida albicans é a causa predominante de candidíase nas formas superficiais ou profundas, sendo contudoirrelevante a proporção de casos graves. Felizmente novas drogas têm sido desenvolvidas, apresentando-se como novas possibilidades de tratamento destaenfermidade. Os autores, levando em consideração o exposto acima, fazem um breve resumo do diagnóstico e tratamento da infecção extragenital nasseguintes formas de candidíase: oral, cutânea, mucocutânea crônica, esofágica, gastrointestinal, urinária, do sistema nervoso central, respiratório, cardíaca,ocular entre outras. https://bjstd.org/revista/article/view/403candidíaseinfecção extragenital |
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