Principais cultivares de forrageiras da Epagri
As atividades de introdução, avaliação e melhoramento de plantas forrageiras em Santa Catarina tiveram início a partir de 1912, quando o Ministério da Agricultura implantou várias unidades de fomento à agropecuária no Brasil. O Posto Zootécnico Federal de Lages foi uma dessas instituições pioneiras...
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Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina
2023-08-01
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| Series: | Agropecuária Catarinense |
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| author | Ulisses de Arruda Córdova Dediel Junior Amaral Rocha Jefferson Araujo Flaresso Joseli Stradioto Neto Murilo Dalla Costa Ana Lúcia Hanisch |
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As atividades de introdução, avaliação e melhoramento de plantas forrageiras em Santa Catarina tiveram início a partir de 1912, quando o Ministério da Agricultura implantou várias unidades de fomento à agropecuária no Brasil. O Posto Zootécnico Federal de Lages foi uma dessas instituições pioneiras. Na mesma década foram introduzidas algumas forrageiras exóticas e posteriormente avaliadas espécies nativas. No entanto, foi a partir de 1975, com a fundação da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Santa Catarina (Empasc), que os trabalhos de melhoramento tiveram impulso, com várias estações experimentais se dedicando a esta atividade, principalmente a Estação Experimental de Lages, que possuía pesquisador melhorista entre seus colaboradores. O objetivo deste artigo é caracterizar e registrar as características agronômicas dos cultivares lançados pela Epagri desde a década de 1980, muitos dos quais são cultivares importantes nos sistemas pecuários de Santa Catarina e em outras regiões do sul do Brasil, ou apresentam potencial como material genético para a seleção de novos cultivares. Destacam-se os cultivares SCS314 Santa Vitória e SCS315 Catarina Gigante, respectivamente de aveia-perene e missioneira-gigante, únicos de suas espécies registrados no Brasil.
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