Quantificação de taninos nas cascas de jurema-preta e acácia-negra
Em função de sua complexidade química, há diversas metodologias de quantificação dos taninos vegetais. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo quantificar as substâncias tânicas e não-tânicas presentes nas cascas de jurema-preta (Mimosa tenuiflora) e de acácia-negra (Acacia mearnsii) por...
Main Authors: | , , , , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Embrapa Florestas
2016-03-01
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Series: | Pesquisa Florestal Brasileira |
Subjects: | |
Online Access: | https://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/index.php/pfb/article/view/986 |
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author | Leandro Calegari Pedro Jorge Goes Lopes Elisabeth de Oliveira Darci Alberto Gatto Diego Martins Stangerlin |
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description | Em função de sua complexidade química, há diversas metodologias de quantificação dos taninos vegetais. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo quantificar as substâncias tânicas e não-tânicas presentes nas cascas de jurema-preta (Mimosa tenuiflora) e de acácia-negra (Acacia mearnsii) por dois métodos distintos. A partir das partículas de casca de ambas as espécies, foram geradas soluções analíticas utilizando um extrator do tipo camisa de vapor, sendo a solução analisada pelos métodos de Stiasny e do pó de pele (não cromado). Para ambas as espécies, os teores de tânicos foram superiores quando analisados pelo método de pó de pele, atingindo 47,8 e 24,1% para A. mearnsii e M. tenuiflora, respectivamente. Pelo método de Stiasny, o teor de taninos condensados foi de 39,0% para A. mearnsii e 15,5% para M. tenuiflora. Apesar dos melhores resultados obtidos para a A. mearnsii, a casca de M. tenuiflora também apresentou grande potencialidade em função da considerável quantidade de tânicos e da disponibilidade da espécie no bioma Caatinga. |
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spelling | doaj.art-3a756f2624b14903b4c9705df7957f242022-12-21T20:16:43ZengEmbrapa FlorestasPesquisa Florestal Brasileira1809-36471983-26052016-03-01368510.4336/2016.pfb.36.85.986478Quantificação de taninos nas cascas de jurema-preta e acácia-negraLeandro Calegari0Pedro Jorge Goes Lopes1Elisabeth de Oliveira2Darci Alberto Gatto3Diego Martins Stangerlin4Universidade Federal de Campina GrandeUniversidade Federal de Campina GrandeUniversidade Federal de Campina GrandeUniversidade Federal de PelotasUniversidade Federal de Mato GrossoEm função de sua complexidade química, há diversas metodologias de quantificação dos taninos vegetais. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo quantificar as substâncias tânicas e não-tânicas presentes nas cascas de jurema-preta (Mimosa tenuiflora) e de acácia-negra (Acacia mearnsii) por dois métodos distintos. A partir das partículas de casca de ambas as espécies, foram geradas soluções analíticas utilizando um extrator do tipo camisa de vapor, sendo a solução analisada pelos métodos de Stiasny e do pó de pele (não cromado). Para ambas as espécies, os teores de tânicos foram superiores quando analisados pelo método de pó de pele, atingindo 47,8 e 24,1% para A. mearnsii e M. tenuiflora, respectivamente. Pelo método de Stiasny, o teor de taninos condensados foi de 39,0% para A. mearnsii e 15,5% para M. tenuiflora. Apesar dos melhores resultados obtidos para a A. mearnsii, a casca de M. tenuiflora também apresentou grande potencialidade em função da considerável quantidade de tânicos e da disponibilidade da espécie no bioma Caatinga.https://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/index.php/pfb/article/view/986Método gravimétricoStiasnyExtrator ALCA |
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