Trajetórias profissionais e instituições científicas na Era Vargas

O presente artigo situa-se no campo da história das ciências e se propõe analisar a atuação científica e política de Carlos Estêvão de Oliveira como diretor do Museu Paraense Emílio Goeldi (Belém, PA), cuja gestão se estendeu por mais de uma década. O intelectual pernambucano ocupou diversas funçõe...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Diego Rodrigo Guimarães Leal
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de História da Ciência 2023-07-01
Series:Revista Brasileira de História da Ciência
Subjects:
Online Access:https://rbhciencia.emnuvens.com.br/revista/article/view/841
Description
Summary:O presente artigo situa-se no campo da história das ciências e se propõe analisar a atuação científica e política de Carlos Estêvão de Oliveira como diretor do Museu Paraense Emílio Goeldi (Belém, PA), cuja gestão se estendeu por mais de uma década. O intelectual pernambucano ocupou diversas funções nas instituições científicas e nos conselhos técnicos inaugurados no governo Vargas. O período é caracterizado na historiografia pelo processo de nacionalização dos institutos e dos conselhos brasileiros como pelo envolvimento de cientistas, intelectuais, técnicos e funcionários públicos em projetos e ações de âmbito federal. Busca-se, portanto, compreender, a partir de um estudo de caso, a relação do Museu Goeldi com as políticas desenvolvimentistas de Vargas.
ISSN:1983-4713
2176-3275