Hiperplasia Prostática Benigna e PSA: o efeito dominó
Após a publicação de uma recomendação contra o rastreio câncer prostático pela U.S. Preventive Services Task Force, a comunidade médica não poderá desvincular-se das particularidades relacionadas com o antígeno prostático específico (PSA). O enfoque dado às guidelines da Hiperplasia Prostática surge...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade
2012-11-01
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Series: | Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade |
Subjects: | |
Online Access: | https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/654 |
Summary: | Após a publicação de uma recomendação contra o rastreio câncer prostático pela U.S. Preventive Services Task Force, a comunidade médica não poderá desvincular-se das particularidades relacionadas com o antígeno prostático específico (PSA). O enfoque dado às guidelines da Hiperplasia Prostática surge pela possível partilha, a determinado ponto da sua abordagem, de um trilho que cursa também com a solicitação do PSA. Os resultados de dois grandes ensaios clínicos constituem o maior corpo da evidência actual e deles sobressai que o número de homens que evitaram a morte por câncer prostático após submetidos ao rastreio foi reduzido. Há evidência de que 100-200 em 1000 homens rastreados terão um falso-positivo, a maioria dos quais será biopsada, com possíveis danos psicológicos e orgânicos. O Médico de Família deverá relembrar que não é recomendado que se ofereça esta análise, sem que primeiro discuta, juntamente com o paciente, as questões inerentes ao PSA. |
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ISSN: | 1809-5909 2179-7994 |