Isolamento, caracterização e identificação de leveduras killer de caldo de cana de açúcar

<p><span style="font-family: Verdana; color: black; font-size: 8pt;"> </span></p><p class="Pa7" style="margin-right: 28pt;"><span style="font-family: Verdana; color: black; font-size: 8pt;">O etanol produzido a partir da fer...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Suzana Cláudia Silveira Martins, Fernanda Leitão Vaz, Claudia Miranda Martins
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Estadual de Londrina 2015-10-01
Series:Semina: Ciências Agrárias
Subjects:
Online Access:http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/18768
Description
Summary:<p><span style="font-family: Verdana; color: black; font-size: 8pt;"> </span></p><p class="Pa7" style="margin-right: 28pt;"><span style="font-family: Verdana; color: black; font-size: 8pt;">O etanol produzido a partir da fermentação do caldo de cana emergiu como um combustível renovável. O rendimento desta fermentação é afetado por micro-organismos indesejáveis e as leveduras killer se constituem uma alternativa promissora para combater essa contaminação. Nesta perspectiva, o presente trabalho teve como objetivo isolar, caracterizar e identificar leveduras killer de caldo de cana. As amostras foram inoculadas em meio de cultura contendo cloranfenicol e 140 colônias com diferentes características foram selecionadas. Esses isolados foram avaliados quanto à presença do fator killer e os isolados positivos caracterizados e identificados por métodos convencionais. Apenas dois isolados apresentaram atividade killer e foram identificados como <em>Pichia anomala </em>CE025 e <em>P. membranaefaciens </em>CE088. A 25°C as duas linhagens exibiram atividade killer em pH 4.0, 4.3 e 4.5, mas esta atividade foi inibida a pH 3.0, 3.5, 5.0 e 6.0. Para <em>P. membranaefaciens </em>CE088 o fenótipo killer foi inibido acima de 30°C, enquanto que a <em>P. anomala </em>CE025 exibiu essa característica acima deste valor. Ambas as linhagens foram capazes de crescer na presença de 12% de etanol, mas <em>P. anomala </em>CE025 foi mais tolerante do que <em>P. membranaefaciens </em>CE088. Estudos posteriores serão realizados para isolar, purificar e identificar as toxinas killer produzidas pelas espécies <em>Pichia anomala </em>e <em>Pichia membranaefaciens</em>. </span></p><p><span style="font-family: Verdana; color: black; font-size: 8pt;">. </span></p>
ISSN:1676-546X
1679-0359