AVALIAÇÃO DE UM TESTE DE ELISA INDIRETO PARA DETECTAR E TIPIFICAR VIRUS DA FEBRE AFTOSA

Um kit de elisa indireto foi usado para diagnosticar o virus da febre aftosa para os tipos 01, A24, C3 incidentes no Estado do Rio Grande do Sul no período 1984 - 1993. As amostras foram selecionadas ao acaso e testadas por elisa, fixação do complemento(FC) e em cultura de tecido.De um total de 106...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: JOSÉ ANTONIO PIRES PRADO, JOÃO CARLOS FREITAS TEIXEIRA, PAULO ESTANISLÁO RECKZIEGEL, SYLIO ALFREDO PETZHOLD
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro) 1996-01-01
Series:Pesquisa Agropecuária Gaúcha
Subjects:
Online Access:http://revistapag.agricultura.rs.gov.br/ojs/index.php/revistapag/article/view/605
Description
Summary:Um kit de elisa indireto foi usado para diagnosticar o virus da febre aftosa para os tipos 01, A24, C3 incidentes no Estado do Rio Grande do Sul no período 1984 - 1993. As amostras foram selecionadas ao acaso e testadas por elisa, fixação do complemento(FC) e em cultura de tecido.De um total de 106 amostras de suspensões originais, 78(73,5%) foram positivas em elisa e 39(36,8%) foram positivas por fixação do complemento. Quando estas amostras foram inoculadas em culturas de células, ambos os testes tiveram idêntica performance, embora o teste de elisa tenha sido capaz de detectar mais amostras positivas que o teste de fixação de complemento durante a l' passagem em cultura de tecido. Todas as amostras negativas(16) incluídas no experimento se mostraram negativas em todos os testes e durante toda a investigação. O teste de elisa foi mais sensível que FC; elisa e FC tiveram a mesma especificidade. Elisa e cultura de tecidos se mostraram o melhor sistema paradetectar o antígeno de febre aftosa que o teste de FC.
ISSN:0104-9070
2595-7686