Summary: | O Autor desenvolve considerações iniciais sôbre a arquitetura hepática segundo os pontos de vista sustentados por Rappaport, acentuando também a existência de diferenças funcionais entre as duas zonas do acino hepático. Para demonstrar a validade dessas proposições estudou-se a intoxicação tioacetamídica nos seus aspectos morfológicos e dinâmicos. O autor também estuda e discute a influência do equilíbrio endócrino sôbre a regeneração bepática, concluindo por propor uma hipótese de trabalho, segundo a qual o estímulo desencadeador da regeneração hepática seria um excesso relativo de hormônios e metabolitos circulantes, que se seguiria a uma hepatectomia parcial ou a destruição do parênquima hepático.
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