Prancha ortostática nas Unidades de Terapia Intensiva da cidade de São Paulo
A imobilização e a internação prolongada do paciente crítico na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) podem provocar efeitos adversos. A prancha ortostática pode ser um recurso utilizado na recuperação precoce de variáveis funcionais de pacientes críticos em UTI. Essa terapêutica é utilizada com frequ...
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Centro Universitário São Camilo
2010-04-01
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Series: | O Mundo da Saúde |
Subjects: | |
Online Access: | https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/628 |
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author | Alexandre Luque Camila Gabriela Garcia Martins Marcele Siegler Santiago e Silva Fernanda de Córdoba Lanza Mariana Rodrigues Gazzotti |
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A imobilização e a internação prolongada do paciente crítico na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) podem provocar efeitos
adversos. A prancha ortostática pode ser um recurso utilizado na recuperação precoce de variáveis funcionais de pacientes críticos em
UTI. Essa terapêutica é utilizada com frequência em outros países, entretanto, no Brasil, não existem dados sobre a disponibilidade desse
equipamento nas UTI’s, bem como sua frequência de uso. O objetivo deste estudo foi investigar a frequência de uso da prancha ortostática
nas UTI´s de hospital público, hospital privado e hospital sem fins lucrativos existentes na cidade de São Paulo. Tratou-se de um estudo
transversal utilizando questionário semiestruturado como forma de coleta de dados. Foram selecionados 182 hospitais para avaliação.
Desses, 70 foram incluídos e 15 (21,42%) dos hospitais avaliados devolveram o questionário respondido, 3 (20%) deles possuíam a prancha
ortostática, porém nenhum a utilizava como recurso terapêutico de rotina na Unidade de Terapia Intensiva. A maioria dos hospitais
investigados não possuem a prancha e dos 3 hospitais que relatam possuir o equipamento, apenas um faz uso na UTI.
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