PADRONIZAÇÃO DE METODOLOGIA ANALÍTICA PARA AVALIAÇÃO DA COLINESTERASE PLASMÁTICA
O método espectrofotométrico de Ellman et al. (1961) para a avaliação da colinesterase foi adaptado visando à determinação da colinesterase plasmática. O método modificado foi padronizado buscando garantir um teste de qualidade com resultados exatos, precisos e confiáveis. As leituras de absorvância...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
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Published: |
Editora Unijuí
2013-06-01
|
Series: | Revista Contexto & Saúde |
Online Access: | https://revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoesaude/article/view/1425 |
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author | Aline Carré dos Santos Clarice Pinheiro Mostardeiro |
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avaliação da colinesterase foi adaptado visando à determinação da colinesterase plasmática. O método modificado foi padronizado buscando garantir um teste de qualidade com resultados exatos, precisos e confiáveis. As leituras de absorvância foram realizadas em espectrofotômetro no l= 405 nm e utilizou-se como solução inibidora 500 μL de solução de sulfato de quinidina 1%. O método demonstrou linearidade entre as concentrações de 0,08 a 0,40 μMoles/L. O coeficiente de variação (CV) nas análises realizadas com amostras de sangue de voluntários hematimetricamente normais e não expostos a agentes anticolinesterásicos foi menor que 15% (n=10), mostrando-se os valores de colinesterase plasmática de acordo com os valores de referência para esta metodologia (1,5 – 3,5 UI/mL). Tanto na precisão intradia quanto interdia o CV foi inferior a 15%, que é o preconizado pela Anvisa. A substituição de solução inibidora salicilato de eserina, por sulfato de quinidina, mostrou-se eficiente para a avaliação da colinesterase plasmática, tendo-se obtido parâmetros de padronização satisfatórios, condizentes com recomendações da literatura e com a legislação sanitária vigente no país. A presente metodologia analítica, portanto, tem sustentação técnica para que possa ser utilizada na determinação plasmática da atividade da colinesterase. |
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