Mulher, maternidade e grupos: a potencialidade do grupo de gestantes na Atenção Primária em Saúde

Artigo oriundo da investigação bibliográfica e relato empírico como residente em saúde da família e comunidade no distrito Dourado, Horizonte-CE. Traz reflexões sobre o trabalho desenvolvido em equipe multiprofissional com o grupo de gestantes na localidade entre os anos 2018-2019 através da articul...

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Bibliographic Details
Main Authors: Francisco Brenno Soares Cavalcante, Eline Mara Tavares Macedo, Maria Tatiane Silva Ferreira, Karen Matos Timbó, Roseanne Almeida de Castro
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Juiz de Fora 2021-07-01
Series:Teoria e Cultura
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Online Access:https://periodicos.ufjf.br/index.php/TeoriaeCultura/article/view/30804
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spelling doaj.art-44bbe7a455a543a69c0c9cd1f0458cce2022-12-21T18:45:03ZporUniversidade Federal de Juiz de ForaTeoria e Cultura1809-59682318-101X2021-07-0116182191doi:10.340019/https://doi.org/10.34019/2318-101X.2021.v16.30804Mulher, maternidade e grupos: a potencialidade do grupo de gestantes na Atenção Primária em SaúdeFrancisco Brenno Soares Cavalcante0https://orcid.org/0000-0003-2934-3413Eline Mara Tavares Macedo 1Maria Tatiane Silva Ferreirahttps://orcid.org/0000-0003-3146-8418Karen Matos Timbó2https://orcid.org/0000-0002-5529-4232Roseanne Almeida de Castro3Escola de Saúde Pública do CearáUECEESP/CEFaculdade Estácio do CearáArtigo oriundo da investigação bibliográfica e relato empírico como residente em saúde da família e comunidade no distrito Dourado, Horizonte-CE. Traz reflexões sobre o trabalho desenvolvido em equipe multiprofissional com o grupo de gestantes na localidade entre os anos 2018-2019 através da articulação entre o debate das contribuições do feminismo de categorias como relações sociais de sexo, divisão sexual do trabalho, direitos sexuais e reprodutivos e maternidade juntamente com formulações acerca da atenção primária em saúde, grupos de educação em saúde e saúde materno-infantil. Ao explorar a realidade local, foi possível identificar similaridades com experiências de outros grupos, dificuldades e entraves na operacionalização e inovações que fomentam para novas práticas profissionais na saúde. Conflui a afirmar que os grupos de gestantes qualificam os serviços de atenção básica, contrapõem-se à lógica médico-hegemônica e, ao mesmo tempo, podem contribuir politicamente com a construção de uma sociedade emancipada sem opressão e exploração entre os sexos.https://periodicos.ufjf.br/index.php/TeoriaeCultura/article/view/30804mulhermaternidadegravidezeducação em saúde
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