ACIDENTES OCUPACIONAIS BIOLÓGICOS E PRÁTICAS PROTETORAS EVIDENCIADOS NAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ENFERMEIROS SOBRE SUA VULNERABILIDADE
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 460.2pt 495.6pt;">Enfermeiros estão sob risco de acidente ocupacional biológico, dada a sua proximida...
Main Authors: | , , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Federal da Bahia
2015-12-01
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Series: | Revista Baiana de Enfermagem |
Subjects: | |
Online Access: | https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/13802 |
Summary: | <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 460.2pt 495.6pt;">Enfermeiros estão sob risco de acidente ocupacional biológico, dada a sua proximidade ao corpo adoecido de pacientes. Este estudo buscou analisar a vulnerabilidade de enfermeiros que cuidam de pessoas que vivem com HIV/Aids e suas representações sociais relativas aos acidentes ocupacionais biológicos e as práticas protetoras adotadas. Utilizou-se o referencial das Representações Sociais. Foram entrevistados 30 enfermeiros que atuavam em HIV/Aids. Os dados foram analisados por intermédio do software QSR NVivo 9. Os participantes afirmam ter sentido desespero, pânico e solidão mediante o acidente. A naturalização dos procedimentos e a resistência em utilizar os equipamentos de proteção individual são aspectos de sua vulnerabilidade. Quanto as práticas protetoras, a valorização do protocolo de acidentes ocupacionais, a sinalização do diagnóstico do paciente e uso exagerado dos equipamentos emergiram nos discursos. Conclui-se que, embasados em sua percepção acerca de sua própria vulnerabilidade, os enfermeiros planejam alternativas para proteger-se e as justificam, atribuindo-lhes sentido.</p> |
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ISSN: | 0102-5430 2178-8650 |