Transcrição da tinta ao braille: apontamentos de algumas diferenças semio-cognitivas

Preocupamo-nos, neste trabalho, com a aprendizagem matemática por estudantes cegos. Buscamos analisar duas ferramentas utilizadas em sala de aula para estes estudantes: o Livro Didático de Matemática em Braille (LDMB) e o Código Matemático Unificado (CMU) para a Língua Portuguesa. Os seguintes quest...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Méricles Thadeu Moretti, Daiana Zanelato Dos Anjos
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual de Campinas 2017-01-01
Series:Zetetiké
Subjects:
Online Access:https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8648092
Description
Summary:Preocupamo-nos, neste trabalho, com a aprendizagem matemática por estudantes cegos. Buscamos analisar duas ferramentas utilizadas em sala de aula para estes estudantes: o Livro Didático de Matemática em Braille (LDMB) e o Código Matemático Unificado (CMU) para a Língua Portuguesa. Os seguintes questionamentos foram o fio condutor no estudo da transcrição do livro didático impresso em tinta para o livro em Braille: em que condições esta transcrição é elaborada? Que diferenças semio-cognitivas importantes surgem? O que ocorre com as expressões matemáticas envolvidas? Apontaremos, neste estudo, diversas dificuldades de aprendizagem matemática que podem ter origem nessas transformações semióticas.
ISSN:2176-1744