Efeito do tamanho de sementes no desempenho fisiológico de feijoeiro
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tamanho de sementes no desempenho fisiológico do feijoeiro. Para a condução do experimento, foram utilizadas sementes de feijão, cultivar Manteigão Vermelho, safra 2011/2012. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repeti...
Main Authors: | , , , |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro)
2013-12-01
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Series: | Pesquisa Agropecuária Gaúcha |
Subjects: | |
Online Access: | http://revistapag.agricultura.rs.gov.br/ojs/index.php/revistapag/article/view/123 |
Summary: | O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tamanho de sementes no desempenho fisiológico do feijoeiro. Para a condução do experimento, foram utilizadas sementes de feijão, cultivar Manteigão Vermelho, safra 2011/2012. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. As sementes foram separadas em três classes de tamanho, sendo: Classe 1 – sementes misturadas (controle); Classe 2 – Sementes grandes (> 7 mm de diâmetro) e Classe 3 – sementes pequenas (< 7 mm de diâmetro). As sementes foram avaliadas quanto ao peso de mil sementes, germinação, primeira contagem de germinação, índice de velocidade de emergência, comprimento de plântulas, massa fresca e seca de plântulas e condutividade elétrica. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Sementes de feijão provenientes das classes mistura e grandes influenciaram a germinação, apresentando qualidade fisiológica superior. Independentemente do tamanho da semente, não houve diferenças significativas para a velocidade de emergência de plântulas e condutividade elétrica de sementes. Apesar das plântulas provenientes das diferentes classes de tamanho não terem apresentado diferença em comprimento, de modo geral, as classes mistura e grandes produziram plântulas com maior acúmulo de massa fresca e seca. |
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ISSN: | 0104-9070 2595-7686 |