COMPARTIMENTAÇÃO FISIOGRÁFICA APLICADA AO PLANEJAMENTO AMBIENTAL TERRITORIAL: ESTUDO DE CASO NO MUNÃCIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA (SP)
A compartimentação fisiográfica representa uma das ferramentas que auxiliam no estudo do planejamento ambiental, pois é capaz de dividir uma região em áreas que apresentam características homogêneas. Considerando a importância da compartimentação em estudos de caráter ambiental, este trabalho visa r...
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Federal de Uberlândia
2015-02-01
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Series: | Revista Brasileira de Cartografia |
Online Access: | http://www.seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/44728 |
Summary: | A compartimentação fisiográfica representa uma das ferramentas que auxiliam no estudo do planejamento ambiental, pois é capaz de dividir uma região em áreas que apresentam características homogêneas. Considerando a importância da compartimentação em estudos de caráter ambiental, este trabalho visa realizar a compartimentação fisiográfica no município de São João da Boa Vista, Estado de São Paulo, Brasil, com o uso de técnicas de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento. Para a realização da compartimentação foi utilizada, principalmente, uma imagem orbital, previamente tratada, do satélite Landsat TM-5 na banda 5, para a interpretação dos elementos texturais e estruturais. A pesquisa foi desenvolvida em 5 etapas, que abordaram: levantamento bibliográfico e aquisição das imagens de sensoriamento remoto; levantamento e vetorização da base topográfica; processamento das imagens orbitais de sensoriamento remoto; análise e interpretação das imagens orbitais e compartimentação fisiográfica da área de estudo; e análise integrada das unidades fisiográficas considerando suas características geológico-geotécnicas, especialmente, aquelas relacionadas à potencialidade de ocupação dos terrenos. Pelo desenvolvimento da pesquisa verificou-se que a compartimentação fisiográfica é uma técnica que possibilita o entendimento das potencialidades do terreno para planejamento territorial, apresentando baixos custos financeiros, mas que necessita de profissionais bem treinados para realizar as análises e interpretações das imagens orbitais e a integração com as características geológico-geotécnicas. Portanto, os planos diretores municipais deveriam incluir uma análise fisiográfica e geológico-geotécnica em seu planejamento de longo prazo para que haja realmente um desenvolvimento econômico, social e ambiental sustentável dos municípios. |
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ISSN: | 0560-4613 1808-0936 |