Museu Etno-Arqueológico de Itajaí: espaço comunitário de memórias coletivas

O artigo propõe algumas reflexões sobre o espaço do Museu EtnoArqueológico de Itajaí, que ocupou a edificação da antiga estação ferroviária e hoje apresenta-se como um espaço comunitário, ressignificando as memórias coletivas da época, preservando, assim, a história da Estrada de Ferro Santa Catarin...

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Bibliographic Details
Main Authors: Carlos Eduardo Ignácio, Daniella Câmara Pizarro, Tânia Regina da Rocha Unglaub
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2022-01-01
Series:Em Questão
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Online Access:https://doi.org/10.19132/1808-5245281.380-401
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spelling doaj.art-47cccb20904544c9b40931eca78220e42023-11-02T09:33:07ZengUniversidade Federal do Rio Grande do SulEm Questão1808-52452022-01-01281380401https://doi.org/10.19132/1808-5245281.380-401Museu Etno-Arqueológico de Itajaí: espaço comunitário de memórias coletivasCarlos Eduardo Ignácio0https://orcid.org/0000-0002-1207-9882Daniella Câmara Pizarro1https://orcid.org/0000-0003-3544-8529Tânia Regina da Rocha Unglaub2https://orcid.org/0000-0002-5929-5275Universidade do Estado de Santa CatarinaUniversidade do Estado de Santa CatarinaUniversidade do Estado de Santa CatarinaO artigo propõe algumas reflexões sobre o espaço do Museu EtnoArqueológico de Itajaí, que ocupou a edificação da antiga estação ferroviária e hoje apresenta-se como um espaço comunitário, ressignificando as memórias coletivas da época, preservando, assim, a história da Estrada de Ferro Santa Catarina, considerada sua importância no Vale do Itajaí. O museu oportuniza partilhar a etnografia rural e local do bairro Itaipava e, por meio dos sambaquis, sua arqueologia. Ao enaltecer sua história, descreve um passado não tão distante e apresenta memórias coletivas daquele espaço-tempo. O objetivo desta pesquisa consiste na reflexão sobre a ética da criação do museu, na história do patrimônio edificado e das memórias internalizadas naquele espaço comunitário que foi a Estação Ferroviária Engenheiro Vereza e, atualmente, o Museu EtnoArqueológico. Na fundamentação conceitual aprofunda-se as apreciações de Le Goff (2013) e Pierre Nora (1993) para abordar a história e memória, bem como o conceito de Halbwachs (2006) sobre memória coletiva. Também são utilizadas as considerações de Vázquez (2014) sobre ética e de Besterman (2006) na relação da ética com o museu e sua história com a comunidade, concentrando-se na abordagem qualitativa e nos preceitos do método fenomenológico de Moreira (2002) para analisar as experiências dos indivíduos que viveram e vivem em torno daquele espaço comunitário.https://doi.org/10.19132/1808-5245281.380-401patrimônio culturalmemóriainformaçãoéticamuseu etno-arqueológico
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