Sobre quatro princípios fundamentais para guiar o uso de modelos hidrológicos no mapeamento de áreas prioritárias em programas de revitalização de bacias hidrográficas

Nesta Nota Técnica justificamos e exemplificamos quatro princípios que acreditamos serem fundamentais para guiar o uso de modelos hidrológicos no mapeamento de áreas prioritárias em programas de revitalização de bacias hidrográficas. Os princípios são: (1) a adicionalidade de serviços ecossistêmicos...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Iporã Possantti, Guilherme Fernandes Marques
Format: Article
Language:English
Published: Associação Brasileira de Recursos Hídricos – ABRHidro 2024-01-01
Series:Revista de Gestão de Água da América Latina
Subjects:
Online Access:https://www.abrh.org.br/OJS/index.php/REGA/article/view/846
Description
Summary:Nesta Nota Técnica justificamos e exemplificamos quatro princípios que acreditamos serem fundamentais para guiar o uso de modelos hidrológicos no mapeamento de áreas prioritárias em programas de revitalização de bacias hidrográficas. Os princípios são: (1) a adicionalidade de serviços ecossistêmicos; (2) a influência da topografia; (3) a escala espacial no nível dos lotes rurais, e; (4) a incerteza epistêmica da modelagem. Com a aplicação do modelo PLANS na bacia do Arroio Castelhano (RS), exploramos o conceito de anomalia hidrológica, a importância da área de contribuição variável, a relevância de diferenciar lotes rurais e que os modelos hidrológicos não são “bolas de cristal”, apresentando bandas de incerteza no tempo e no espaço. A informação da incerteza, no entanto, pode ser muito útil na definição de um índice de prioridade dos lotes rurais.
ISSN:2359-1919