DEPRESSÃO, ANSIEDADE E USO DE MEDICAMENTOS EM ACADÊMICOS DE PSICOLOGIA
A ansiedade e a depressão são distúrbios emocionais que podem ser acarretados por fatores estressantes no âmbito acadêmico bem como no profissional. O objetivo foi avaliar a prevalência de depressão, ansiedade e uso de medicamentos em acadêmicos de Psicologia. Trata-se de uma pesquisa de caráter qu...
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Format: | Article |
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Published: |
Editora UNINGÁ
2021-03-01
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Online Access: | https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/3608 |
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author | Wellington Danilo Soares Bárbara Tatiana Cachoeira Hellem Caroline Gonçalves Matos |
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A ansiedade e a depressão são distúrbios emocionais que podem ser acarretados por fatores estressantes no âmbito acadêmico bem como no profissional. O objetivo foi avaliar a prevalência de depressão, ansiedade e uso de medicamentos em acadêmicos de Psicologia. Trata-se de uma pesquisa de caráter quantitativo, corte transversal e comparativo. Os acadêmicos do curso de Psicologia de uma instituição privada de ensino superior da cidade de Montes Claros – MG, foram o público alvo. Participaram da pesquisa 33 acadêmicos do período noturno, de ambos os sexos, com idade igual ou superior a dezoito anos, selecionados de forma aleatória. Como instrumentos foram utilizados três questionários, Inventário de Depressão de Beck, Inventário de Beck de Ansiedade e Teste de Morisky-Green que visaram contribuir na identificação de questões relacionadas a ansiedade e depressão e uso de medicamentos. Os resultados demonstraram maior prevalência de acadêmicos do sexo feminino (81,8%). Através dos dados pôde-se revelar que ao juntar as ansiedades moderada e grave temos quase um terço do grupo pesquisado (30,4%). Quanto a depressão, ficou evidenciado que (54,5%) não apresentam quadro depressivo, e que o público pesquisado é menos aderente ao uso medicamentos (72,7%). Os resultados encontrados nos permitem concluir que há uma maior prevalência de sintomas de ansiedade entre os estudantes e em consequência disso o uso de medicamentos, de forma a não o deixar de lado mesmo em momentos em que está se sentindo bem, e sendo uma menor prevalência referente aos sintomas de depressão.
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