Umidade na folha de amoreira (Morus sp.) em ambientes de armazenamento
Folhas de amoreira (cultivar IZ 56/4), no pós-colheita, foram levadas ao laboratório e submetidas a seis ambientes de armazenamento (8 horas em ambiente aberto-A, 8 horas em ambiente coberto-C, 1hA/7hC, 2hA/6hC, 3hA/5hC e 4hA/4hC), com o objetivo de avaliar a capacidade de troca de umidade. Foi u...
| Main Authors: | , |
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| Published: |
Instituto de Zootecnia
2010-02-01
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| Series: | Boletim de Indústria Animal |
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| author | Antonio José Porto Ciniro Costa |
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Folhas de amoreira (cultivar IZ 56/4), no pós-colheita, foram levadas ao laboratório e submetidas a seis ambientes de armazenamento (8 horas em ambiente aberto-A, 8 horas em ambiente coberto-C, 1hA/7hC, 2hA/6hC, 3hA/5hC e 4hA/4hC), com o objetivo de avaliar a capacidade de troca de umidade. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos ao acaso com parcelas subdivididas, cinco repetições (blocos), seis tratamentos principais (parcelas) e nove tratamentos secundários (subparcelas, pesagens de hora em hora, das 08h00min. até as 16h00min.). No perÃodo de oito horas de experimentação ocorreu diminuição da umidade das folhas de amoreira, em todos os ambientes avaliados. No entanto, para folhas cobertas com tecido úmido, por todo o perÃodo, o teor de água (74,63%) se manteve próximo ao original (08h00min.-76,07%), demonstrando ser essa técnica, eficiente na conservação da umidade das folhas para alimentação do bichoda- seda.
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| institution | Directory Open Access Journal |
| issn | 1981-4100 |
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| publishDate | 2010-02-01 |
| publisher | Instituto de Zootecnia |
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| series | Boletim de Indústria Animal |
| spelling | doaj.art-49ebcc55024a4f899722ce3a676a1de22023-08-08T23:51:13ZengInstituto de ZootecniaBoletim de Indústria Animal1981-41002010-02-01672Umidade na folha de amoreira (Morus sp.) em ambientes de armazenamentoAntonio José Porto0Ciniro Costa1Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Centro Oeste, Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Gália, Gália, SPUniversidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Melhoramento e Nutrição Animal, Botucatu, SP Folhas de amoreira (cultivar IZ 56/4), no pós-colheita, foram levadas ao laboratório e submetidas a seis ambientes de armazenamento (8 horas em ambiente aberto-A, 8 horas em ambiente coberto-C, 1hA/7hC, 2hA/6hC, 3hA/5hC e 4hA/4hC), com o objetivo de avaliar a capacidade de troca de umidade. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos ao acaso com parcelas subdivididas, cinco repetições (blocos), seis tratamentos principais (parcelas) e nove tratamentos secundários (subparcelas, pesagens de hora em hora, das 08h00min. até as 16h00min.). No perÃodo de oito horas de experimentação ocorreu diminuição da umidade das folhas de amoreira, em todos os ambientes avaliados. No entanto, para folhas cobertas com tecido úmido, por todo o perÃodo, o teor de água (74,63%) se manteve próximo ao original (08h00min.-76,07%), demonstrando ser essa técnica, eficiente na conservação da umidade das folhas para alimentação do bichoda- seda. https://35.198.24.243/index.php/bia/article/view/1075teor de águapós-colheitaarmazenagemtroca de umidade |
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